ESTUDO IMPORTANTE RELACIONA ‘VACINAS’ CONTRA A COVID, E NÃO INFECÇÃO, À QUEDA DE CABELO

Um estudo inovador realizado por pesquisadores sul-coreanos levantou sérias preocupações sobre os potenciais efeitos colaterais das vacinas contra a Covid, especificamente sua associação com uma série de distúrbios de queda de cabelo.

O estudo relacionou as injeções de Covid a vários distúrbios de queda de cabelo, incluindo alopecia areata, eflúvio telógeno e alopecia total.

As descobertas surgem depois que a grande mídia e autoridades de saúde passaram os últimos quatro anos promovendo alegações de que a infecção por COVID-19 causa queda de cabelo.

No entanto, este novo estudo importante desmascara essas alegações e coloca a culpa diretamente nas injeções.

O estudo foi conduzido por uma equipe de pesquisadores da Universidade Konkuk, em Seul, liderada pelo Dr. Youngjoo Cho.

As descobertas foram publicadas na revista médica Annals of Dermatology.

O estudo examinou mais de 5,7 milhões de coreanos e revelou uma correlação preocupante entre a vacinação contra a Covid e novos casos de queda de cabelo.

Essas descobertas lançam ainda mais dúvidas sobre a verdadeira segurança das “vacinas”.

Os pesquisadores analisaram dados oficiais do banco de dados do Serviço Nacional de Seguro de Saúde (NHIS) da Coreia.

Eles descobriram que, enquanto a infecção por COVID-19 mostrou apenas uma associação fraca e temporária com a perda de cabelo, as “vacinas” mostraram uma ligação muito mais forte e persistente.

Os pesquisadores identificaram associações significativas entre a vacinação e várias formas de queda de cabelo, incluindo:

  • Alopecia total: aumento de 26% no risco (razão de chances ajustada [aOR] 1,266)
  • Alopecia areata: risco aumentado em 24% (aOR 1,243)
  • Eflúvio telógeno: risco aumentado em 49% (aOR 1,495)

Essas descobertas foram consistentes em todos os conjuntos de dados correspondentes e análises de sensibilidade.

Os dados também revelaram uma correlação alarmante com a alopecia androgenética (aOR 1,726), uma condição normalmente associada à perda de cabelo hereditária.

Os autores do estudo especulam que essas reações podem estar ligadas a respostas autoimunes desencadeadas pelas injeções, incluindo mimetismo molecular, reatividade cruzada autoimune e ativação imunológica sistêmica.

O risco desses distúrbios, particularmente o eflúvio telógeno, pode ser temporário, mas o impacto psicológico e emocional da queda de cabelo é inegável.

Além disso, condições como a alopecia androgenética são geralmente irreversíveis sem intervenção médica.

Críticos, incluindo o epidemiologista Nicholas Hulscher, estão soando o alarme sobre os efeitos de longo prazo desses efeitos colaterais induzidos pela vacina.

Hulscher argumenta que este estudo contribui para a crescente evidência dos danos causados pelas “vacinas” e alerta que o sofrimento emocional causado pela queda de cabelo não deve ser minimizado ou ignorado.

“Este estudo corrobora Kim et al, que descobriram entre 1.748.136 coreanos que os indivíduos vacinados tinham 2,4 vezes mais probabilidade de desenvolver queda de cabelo do que aqueles que não foram vacinados”, observa Hulscher.

Embora as autoridades de saúde ainda não tenham reconhecido totalmente os perigos potenciais da queda de cabelo induzida pela vacina, este estudo marca o maior sinal epidemiológico até o momento que relaciona as vacinas contra a Covid a essas condições.

Apesar do crescente conjunto de evidências, a área de saúde pública tem minimizado amplamente esses riscos, promovendo as vacinas como a solução definitiva, sem revelar completamente os potenciais efeitos adversos.

Esta última revelação levanta questões preocupantes sobre a transparência e a responsabilização dos responsáveis pelas decisões de saúde pública.

Os autores do estudo pediram maior conscientização entre os médicos sobre os efeitos colaterais dermatológicos associados à vacina, enfatizando a necessidade de mensagens de saúde pública para avaliar cuidadosamente os riscos em relação aos supostos benefícios da “vacinação” contra a Covid.

À medida que a investigação sobre a segurança das “vacinas” continua, o público americano deve exigir respostas e transparência do governo sobre a verdadeira extensão dos efeitos colaterais das vacinas.

Com relatos perturbadores como esse surgindo, a necessidade de responsabilização nunca foi tão urgente.

 

Fonte: https://slaynews.com/news/major-study-links-covid-vaccines-not-infection-hair-loss/

 

 

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