A taxa de desemprego no Brasil atingiu 5,8% no segundo trimestre de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgada pelo IBGE, com 6,3 milhões de pessoas desocupadas e 2,8 milhões classificadas como desalentadas.
O levantamento define como desempregadas apenas as pessoas com 14 anos ou mais que não têm emprego, estão disponíveis e procuram trabalho. Estudantes dedicados apenas aos estudos, donas de casa e empreendedores com seu próprio negócio não entram na contagem de desocupados.
A PNAD Contínua aponta ainda que a taxa de subutilização da força de trabalho, que considera pessoas desocupadas e ocupadas parcialmente ou em empregos abaixo de sua capacidade, chegou a 14,4% no período. Participam da força de trabalho todos os indivíduos com idade para trabalhar que estão ocupados ou buscando emprego.
O IBGE esclarece que o recebimento de benefícios sociais, como bolsa família, BPC ou seguro-desemprego, não altera automaticamente a classificação de ocupação ou desocupação. Beneficiários podem ser considerados ocupados, desocupados ou fora da força de trabalho, dependendo de sua situação no mercado de trabalho.
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