
Uma sessão do Júri Popular em Marília na terça-feira (19), deve ter seis homens no banco dos réus pela morte de um zelador e uma mulher grávida em bar da zona sul em 2020.
O grupo responde pela morte do zelador Manoel da Silva Barreto, de 36 anos, em tiroteio que atingiu também a gestante Carla da Silva de Moraes, 25.
Envolve Diego Pereira Pinto, Jonathan Moreira Magalhães, Antônio Marcos Ferreira Lima, Vitor dos Santos Gonçalves, Tayron Aparecido Ferreira de Abreu e Gabriel Augusto de Oliveira.
Todos estão presos e respondem pelo duplo homicídio, bem como por duas tentativas em relação à esposa do zelador e o marido da gestante. Além disso, respondem por aborto na perda do bebê de Carla.

As penas, aliás, podem chegar até 110 anos de prisão em regime fechado na soma de condenações.
A investigação mostrou que Barreto era o alvo. O resto foi despreparo, nervosismo e exagero no tiroteio,
Mais que isso, foi um crime por vingança contra um irmão do zelador, que nunca depôs no caso. O homem teria dívida com grupo de criminosos.
Sem receber, o líder da organização preparou a morte, reuniu o grupo, providenciou armas e até moto, segundo a denúncia.
Dois homens teriam feito os disparos na execução, que atingiram o zelador e a gestante, que ainda recebeu socorro, mas a denúncia e o júri atingem todo o bando.
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