Faz apenas alguns dias que a Guarda Nacional tomou o controle de Washington, DC E já… a represa está começando a rachar.
Fontes dentro da polícia de Washington — homens e mulheres que foram forçados a esconder a verdade por anos — finalmente estão se manifestando. Dizem que, com a Guarda no comando, a coleira política está solta… e eles pararam de acobertar os poderosos.
O que eles estão revelando é explosivo — crimes de alto perfil, apagados da história. Seth Rich. Pizzagate. O tipo de caso sobre o qual você não deveria perguntar.
Andrew Breitbart — conservador incendiário, constante pedra no sapato da elite política — não morreu aos 43 anos. Ele desmaiou na rua dias depois de prometer divulgar imagens prejudiciais de Barack Obama… e depois de se tornar o primeiro a vincular publicamente John Podesta a redes de tráfico.
Eles chamaram de “causas naturais”. Mas os denunciantes da polícia de Washington D.C. dizem que foi outra coisa: um golpe. E a ordem… veio de dentro da capital.
Esta noite, contamos a história que tentaram enterrar — num momento em que a última coisa que Barack Obama precisa… é que ela venha à tona.
Eleito em 2008 com promessas de “esperança” e “mudança”, Obama trouxe algo muito diferente: caos.
Antes dele, não havia ISIS. Não havia BLM. Não havia Antifa. Não havia guerra nacional contra policiais. Obama não era apenas mais um político — ele era um marxista treinado, colocado para semear a divisão, enfraquecer os Estados Unidos e acelerar seu declínio.
Em Washington, as regras são diferentes para os poderosos. Os policiais sabem disso. Todo mundo sabe. Se você faz parte da classe protegida, o distintivo é o seu escudo — e crimes graves são varridos para debaixo do tapete, como de costume. Sempre foi assim.
Mas com a Guarda Nacional no comando agora, alguns dentro do departamento veem uma brecha. Eles já tiveram o suficiente. Estão prontos para revelar o que guardaram por anos. E quando o fizerem… a coisa vai ficar feia. Pizzagate. Seth Rich. O tipo de vazamento que não tem volta.
Mas antes de chegarmos lá, temos que falar sobre Andrew Breitbart, o homem que viu através de Barack Obama muito antes que o resto da América soubesse como enxergar.
No CPAC, em 10 de fevereiro de 2012, Andrew Breitbart deixou algo escapar — talvez por acidente, talvez não.
Empolgado com um dia de conversas e a energia da multidão, ele deixou escapar que em março revelaria provas explosivas sobre Barack Obama. Fotos. Vídeos. Documentos. Provas de que Obama não era quem dizia ser.
Os detalhes que ele deu foram suficientes para deixar a multidão em frenesi — e fazer os cabelos da mídia ficarem em pé.
Em 2012, o Breitbart tinha vídeos condenatórios do passado de Obama que poderiam ter destruído suas chances de reeleição. Então, de repente, o Breitbart desapareceu e as fitas foram enterradas. O público nunca viu a verdade.
Em vez disso, tivemos Mitt Romney, um oponente fraco e também globalista que praticamente entregou a Obama um segundo mandato em uma bandeja de prata.
Breitbart estava à frente de seu tempo, investigando os segredos mais bem guardados de Obama muito antes que qualquer um soubesse onde procurar e descobrindo os detalhes que mais tarde explodiriam no que o mundo conhece como Pizzagate, anos antes mesmo do nome existir.
Sua intensidade era incomparável e assustava as pessoas — amigos, inimigos e até mesmo alguns de sua própria equipe. Mas Breitbart entendia o que estava em jogo.
Ele conhecia o nível de depravação e maldade que operava logo abaixo da superfície… mesmo que a maioria dos americanos não tivesse ideia do que realmente estavam enfrentando.
Breitbart morreu poucos dias depois de expor publicamente Hillary Clinton, John Podesta e Barack Obama como fraudes e monstros — pessoas com esqueletos escondidos que poderiam acabar com carreiras e derrubar impérios.
Só mais uma coincidência? Não, segundo informações da polícia de Washington. Mas primeiro, vamos rever os fatos.
Na noite de 1º de março de 2012, Andrew Breitbart saiu de casa pouco depois das 22h para seu passeio habitual com seu cachorro. Parou em um bar do bairro para tomar uma taça de vinho, conversou com os frequentadores e foi embora pouco depois das 23h.
Minutos depois, na mesma rua, ele desceu do meio-fio — e desabou como um “saco de batatas”, disse uma testemunha. O homem que correu para ajudar notou algo estranho: do pescoço para cima, a cabeça de Breitbart estava brilhando em um vermelho intenso.
Uma ambulância chegou em dez minutos. À meia-noite, Andrew Breitbart — 42 anos, pura energia, sempre a 193 km/h — foi declarado morto.
Aconteceu apenas um dia antes de ele revelar o que chamou de evidência revolucionária sobre Barack Obama — evidência em vídeo de ilegalidade e traição que, de acordo com Andrew, teria destruído a reputação de Obama e alterado o resultado da eleição de 2012.
Eles achavam que a morte de Breitbart era o fim da história… mas estavam enganados. Porque o rastro que ele deixou — nomes, arquivos, conexões — não morreu com ele. Aliás, graças à polícia, parte dele está começando a ressurgir. E o que há nesses arquivos? Digamos que… é o suficiente para abalar Washington profundamente.
Quem é Barack Obama? A mídia nos vendeu um conto de fadas: um garoto humilde do Havaí, criado por avós amorosos, que galgou o mais alto cargo do país com muito esforço. Mas a verdade? Bem diferente.
Segundo sua própria família, ele nasceu no Quênia.
Ainda de acordo com sua própria família, ele se casou com uma mulher transgênero.
Mas as mentiras remontam a muito mais tempo. Obama foi criado desde o nascimento. Uma criança negra encontrada na África, financiada e inserida no sistema da CIA — recebendo as melhores escolas, as melhores conexões, os assessores “certos”. Seus supostos avós? Ativos da CIA.
A história dele? Uma mãe solteira ausente, um pai que ninguém conhecia de verdade e uma situação financeira que não faz sentido nem por um segundo.
No final dos anos 60 e 70, o Havaí era um dos lugares mais caros dos Estados Unidos. No entanto, de alguma forma, com o salário da secretária de sua avó, sua família morou em um prédio caro e o enviou para Punahou — uma das melhores escolas particulares do país. Uma escola cujos registros foram convenientemente destruídos em um “incêndio” do qual ninguém se lembra.
De lá, Obama supostamente ganha bolsas de estudo de prestígio, apesar de ser — na melhor das hipóteses — um aluno medíocre, e de alguma forma viaja pelo mundo: Indonésia, Paquistão, Índia, Espanha, França, Reino Unido, Quênia.
Todos sem emprego, sem renda e, espere só… sem declarações de imposto de renda registradas há décadas.
Depois, Direito em Harvard, financiado por um benfeitor estrangeiro obscuro.
Só que… os professores não se lembram dele. Os colegas não se lembram dele. Ninguém pode comprovar seu tempo lá, incluindo seu colega de classe, Wayne Allyn Root.
Quando Obama assumiu o cargo, sua primeira atitude não foi política: foi selar todos os registros de seu passado, de arquivos escolares a registros de passaportes, mantendo tudo fora do alcance do público.
A história de vida de Obama não é apenas improvável — é fabricada. E quanto mais você investiga, mais ela fede.
“Não questione ordens” — essa tem sido a regra tácita da campanha de Obama para a polícia e a mídia há décadas. Mas agora, a maré está mudando.
Fontes dentro da força policial de Washington dizem que críticos e pessoas de dentro — de Andrew Breitbart ao próprio chef pessoal de Obama — têm sido sistematicamente silenciados. E com a Guarda Nacional agora no comando, alguns desses policiais estão aproveitando o momento para falar com quem quiser ouvir.
Só há um porém: eles precisam ficar nas sombras até que a investigação seja oficialmente aberta.
E isso nos leva ao Breitbart. O homem que percebeu Obama muito antes que o resto dos Estados Unidos sequer soubesse o que fazer — menos de 24 horas antes de divulgar o que ele chamou de evidências revolucionárias sobre o passado do presidente.
O Breitbart viu primeiro e pagou o preço máximo por expor a verdade. Anos depois, os mesmos segredos continuaram a ser enterrados — Seth Rich, Pizzagate —, mas a chama que ele iniciou está se espalhando.
A elite não pode impedir, Obama está metido até o pescoço e a justiça está chegando.
A história que o Breitbart lutou para contar é nossa agora — e não há como voltar atrás.
Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/dc-police-cia-killed-andrew-breitbart-to-cover-up-obama-pedo-tapes/
O post POLÍCIA DE DC: ‘A CIA MATOU ANDREW BREITBART PARA ENCOBRIR AS FITAS DE PEDOFILIA DE OBAMA’ apareceu primeiro em Planeta Prisão.