O incidente em Aztec, Novo México, ocorrido em 1948, revela segredos desconcertantes sobre quedas de naves, corpos alienígenas e a guerra fria da desinformação disfarçada de fraude.
Imagine um disco voador de quase 30 metros de diâmetro caído numa colina do Novo México, intacto, repleto de corpos alienígenas e envolto em operações militares secretas. Agora, imagine que tudo isso foi imediatamente abafado sob camadas de mentiras cuidadosamente construídas. Esse é o caso de Aztec.
De onde essa história foi tirada?
Este artigo se baseia em um vídeo publicado no canal UAPGerb, conhecido por suas investigações meticulosas sobre casos de recuperação de OVNIs, operações clandestinas e o chamado “Programa de Legado UAP”. Seus vídeos abordam de forma intensa e documentada casos como Roswell, Kingman, Kexburg e, agora, o caso Aztec. O vídeo em questão pode ser acessado neste link e oferece uma análise rica em fontes primárias, depoimentos e documentos raros.
Quem são os protagonistas desta investigação?
Entre os nomes centrais desta história está Silas Newton, um excêntrico empresário do ramo de petróleo que divulgou publicamente a existência do disco voador de Aztec; o jornalista Frank Scully, que escreveu o livro Behind the Flying Saucers; e os cientistas não identificados conhecidos como “Dr. G”. Por outro lado, temos também os que trabalharam para desacreditar o caso, como o jornalista J.P. Cahn, responsável pelo artigo que selou a reputação de Newton e “sepultou” o caso como uma fraude, uma farsa.
O que caiu em Aztec em 1948? Testemunhas e registros
A nave estava praticamente intacta, com cerca de 30 metros de diâmetro. Dentro, havia entre 12 e 16 corpos humanoides.
O disco voador teria caído em 25 de março de 1948, numa região chamada Hart Canyon, a cerca de 20 quilômetros de Aztec, Novo México. Segundo testemunhas e documentos investigativos, a nave teria sido identificada por três estações de radar e resgatada pela Força Aérea dos EUA. Inúmeros civis relataram ter visto o objeto antes da chegada dos militares.
Apesar de não haver sinais evidentes de destruição, o disco estava inativo. A explicação? Radiação de micro-ondas emitida por radares militares, semelhante ao que alguns sugerem ter derrubado a nave em Roswell meses antes.
Por que a Força Aérea ocultaria esse caso?
O caso Aztec, se verdadeiro, revelou um nível de organização surpreendente por parte dos militares dos EUA. Diferentemente da resposta desastrosa em Roswell, o episódio de Aztec envolveu:
- Isolamento imediato da área, com ameaças explícitas a civis.
- Equipes da Interplanetary Phenomenon Unit (IPU) conduzindo a recuperação.
- Envio dos corpos a Wright-Patterson AFB e da nave a Los Alamos.
Há indícios de que cientistas renomados participaram da operação: Vannevar Bush, J. Robert Oppenheimer, John von Neumann, entre outros. Os relatos apontam que a nave foi desmontada em módulos precisos e analisada por meses antes de ser movida novamente.
Descrição dos supostos humanoides e o enigma biológico
Testemunhos relatam que entre 12 e 16 corpos alienígenas estavam no interior da nave. Os seres eram pequenos (em média 1 metro), com cabeças grandes, olhos inclinados, pele acinzentada e sistema circulatório com um líquido incolor e odor de ozônio.
Segundo documentos que teriam sido parte do Project Blue Book (Relatório 13, não disponível ao público), os alienígenas não tinham sistema digestivo nem órgãos reprodutivos. Seriam entidades completamente distintas da biologia terrestre — possivelmente artificiais?
Quem tentou destruir o caso — e por quê?
O jornalista JP Cahn, após tentar comprar a história de Scully sem sucesso, iniciou uma campanha para desacreditar o caso. Sua reportagem de 1952 na San Francisco Chronicle classificou Newton e o suposto “Dr. G” como golpistas — e conseguiu transformar o caso Aztec em sinônimo de fraude.
Mas o mais intrigante: as acusações judiciais nunca resultaram em prisão ou multas significativas, e muitos investidores de Newton continuaram lucrando com seus poços de petróleo. A repressão, ao que parece, foi mais simbólica do que legal. Um aviso para quem ousasse divulgar informações sensíveis?
O elo com o Majestic 12 e os cientistas do Projeto Manhattan: estariam Bush, Oppenheimer e von Neumann envolvidos?
Diversos autores, como William Steinman e os pesquisadores Scott e Suzanne Ramsey, apontam que os supostos membros do Majestic 12, o lendário grupo secreto de controle UAP, estavam envolvidos diretamente na investigação do caso Aztec. O nome de Vannevar Bush, diretor da Office of Scientific Research and Development, aparece com frequência como coordenador das análises da nave e dos corpos.
A estrutura de desmontagem da nave, segundo relatos, lembrava dispositivos com encaixes magnéticos e módulos independentes, algo muito além da engenharia da época. Isso teria dado origem ao que décadas mais tarde viria a ser conhecido como TR-3B, veículo triangular com compartimento rotativo — supostamente desenvolvido a partir dessa engenharia reversa.
Concluindo…
O caso Aztec não é apenas uma lenda desbotada pelos anos. Ele é, talvez, o episódio mais emblemático do que significa controle narrativo, manipulação pública e o embrião de programas secretos que moldaram a história da ufologia mundial. Testemunhas foram silenciadas, reputações foram destruídas e evidências sumiram — mas a história não morreu.
Apesar das tentativas de “matar” o caso com a pecha de fraude, a coerência de relatos, o envolvimento de figuras científicas de renome e o comportamento estratégico das forças armadas revelam que, por menor que seja, algo extraordinário de fato aconteceu.
E é esse algo que a história ainda tenta enterrar.
Fonte: https://spaceparanoia.substack.com/p/queda-de-ovnis-em-aztec-segredos
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