CONSELHO MUNDIAL DE SAÚDE: PESSOAS VACINADAS CONTRA A COVID ENFRENTAM UMA “BOMBA-RELÓGIO” DE MORTES EM MASSA

O Conselho Mundial de Saúde emitiu um alerta vermelho assustador ao público para alertar sobre uma “bomba-relógio” de mortes, doenças e ferimentos iminentes entre os bilhões de pessoas que receberam “vacinas” de mRNA contra a Covid.

O alerta ocorre no momento em que burocratas da saúde global e gigantes farmacêuticas continuam promovendo vacinas de mRNA contra a Covid.

No entanto, essas novas revelações sobre o sistema de administração química usado nessas injeções estão agora causando impacto nas comunidades científicas.

No centro da controvérsia estão as nanopartículas lipídicas (LNPs), que funcionam como “granadas biológicas” nos corpos daqueles que receberam as injeções experimentais.

LNPs são partículas microscópicas de gordura sintética usadas para fornecer mRNA para células humanas.

Originalmente vendidos como tecnologia de ponta “segura e eficaz”, esses LNPs agora estão sob análise quanto à potencial toxicidade de longo prazo, interrupção metabólica e desencadeamento de condições autoimunes ou neurodegenerativas.

Apesar dessas preocupações, depois que bilhões foram injetados com nanotecnologia não verificada, a Pfizer, a Moderna e os reguladores governamentais estão ignorando até mesmo questões básicas de segurança.

Uma pergunta básica que permanece sem resposta: quantos LNPs existem em uma única dose de “vacina” contra a Covid?

Quando a eminente pesquisadora alemã Maria Gutschi tentou descobrir, ela obteve uma resposta perturbadora.

Gutschi atacou a fabricante de “vacinas” de mRNA Moderna com um pedido de Lei de Liberdade de Informação (FOIA).

No entanto, de acordo com Gutschi, a resposta da Moderna foi:

“Não sabemos, e isso é irrelevante.”

Gutschi disse que também apresentou a mesma pergunta ao regulador de medicamentos do Reino Unido, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA), mas não recebeu resposta.

Essa falta de transparência alarmou especialistas e órgãos de fiscalização.

De acordo com um relatório do Conselho Mundial de Saúde (WCH):

“Bilhões de pessoas foram injetadas com um sistema de administração química mal caracterizado — e agora estamos apenas começando a ver as consequências.”

O WCH alerta que as injeções estão “agindo como um veneno de liberação lenta”, o que criou uma “bomba-relógio” entre a população global.

O pesquisador alemão Genervter Bürger relata que apenas um artigo científico inclui dados de massa e numéricos de LNPs.

O estudo detectou o SM-102 da Moderna, um lipídio ionizável, persistente na corrente sanguínea sete dias após a injeção, ainda acima dos níveis de base.

Tenha em mente que este é um lipídio sintético e não humano.

Como explica Bürger, compará-lo aos “níveis de fundo” é como dizer que um traço de arsênico no seu café é aceitável.

Enquanto isso, o lipídio patenteado da Pfizer, ALC-0315, tem seu próprio conjunto de problemas.

Frascos novos apresentaram 0,19% de impurezas oxidadas, e os componentes mais reativos nem sequer foram totalmente testados.

E os lipídios oxidados? São “granadas biológicas” que:

  • Ligar receptores inflamatórios como TLRs e PPARs
  • Interromper a sinalização e o metabolismo do cálcio
  • Promover disfunção lisossomal (eliminação de resíduos celulares)

Uma revisão científica histórica, The Chemical Reactivity of Membrane Lipids, alertou:

“Quando aminas primárias estão presentes nas membranas (por exemplo, esfingosina), aldeídos reativos podem reticulá-las, desencadeando a agregação de vesículas.”

Em termos leigos: essas partículas não apenas transportam mRNA — elas podem causar estragos nas membranas celulares.

Desde taxas de colesterol que aceleram a degradação de lipídios até aminas terciárias que interferem nos receptores celulares, as evidências sugerem que a toxicidade lenta e sistêmica dessas partículas pode estar passando completamente despercebida.

A pergunta sem resposta: alguns lotes eram mais tóxicos que outros?

Sem dados de consistência de lote divulgados, o público pode nunca saber.

“Precisamos de transparência tanto dos fabricantes de vacinas quanto dos reguladores de medicamentos”, alerta o WHC.

Isso significa testes em lote, quantificação de LNP, monitoramento de oxidação e — mais importante — acompanhamento de longo prazo para entender por quanto tempo essas partículas sintéticas permanecem e quais danos elas podem causar.

Enquanto o Conselho Mundial de Saúde continua pressionando pela retirada dessas terapias genéticas experimentais, o silêncio da Big Pharma e das agências de saúde pública é ensurdecedor — e profundamente preocupante.

 

Fonte: https://slaynews.com/news/world-council-health-sounds-alarm-covid-vaxxed-face-ticking-time-bomb-mass-deaths/

 

 

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