
Um pedido da defesa com relato de internação de um advogado adia em Marília sessão do Júri Popular contra bando por duas mortes – inclusive uma grávida – e duas tentativas.
O julgamento deveria começar na manhã desta terça-feira mas um dos defensores encaminhou a informação de internação por crise de cólica de rim.
Como o afastamento poderia comprometer a defesa e o resultado, a juíza Josiane Patrícia Cabrini Martins Machado adiou a sessão. Além disso, remarcou para o dia 3 de fevereiro de 2026.
O caso envolve a execução do zelador Manoel da Silva Barreto, de 36 anos, que acabou com a morte de Carla da Silva de Moraes, 25, em bar da zona sul. Carla estava grávida e seu marido, além da esposa do zelador, sofreram tentativa de homicídio no local.
A denúncia aponta seis responsáveis pelas etapas de organização, execucação e fuga após o crime, em local público com risco a mais pessopais.
Eles estão presos e seguem na cadeia enquanto aguardam o julgamento que pode levar a penas de até 110 anos em regime fechado.
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