MAIS DE 90 PAÍSES EM UMA REINICIALIZAÇÃO MONETÁRIA GLOBAL DE DUAS FASES PARA ESTABILIDADE E CRESCIMENTO

Exclusivo: Dois documentos “TOP SECRET” vazados descrevem uma redefinição gradual da moeda global — um plano para estabilizar moedas, fornecer ajuda emergencial e unir mais de 90 nações sob um sistema único e justo.

O VAZAMENTO QUE ABACHOU O MUNDO FINANCEIRO

Dois documentos TOP SECRET vieram à tona, carregando o peso de décadas de planejamento e a ambição de remodelar a arquitetura financeira mundial. Carimbados com selos de autorização de alto nível e organizados com precisão militar, esses arquivos detalham a Redefinição Global da Moeda (GCR) — uma operação de duas fases envolvendo mais de 90 países.

A missão declarada: estabilizar economias vulneráveis, otimizar o comércio global e fornecer ajuda emergencial rápida durante crises. A visão mais profunda: construir um sistema financeiro unificado, justo e resiliente para o século XXI.

A FUNDAÇÃO ESTRATÉGICA

Países 1–10: Peru, Chile, Finlândia, Cazaquistão, Papua Nova Guiné, Paraguai, Uruguai, Espanha, Cingapura, Croácia

Essas nações representam perfis econômicos diversos — desde as economias ricas em recursos da América do Sul até os polos comerciais da Europa. Ao entrarem cedo, elas testam a adaptabilidade da RGC a diversas estruturas de mercado.

Análise: Sua inclusão garante que o GCR possa lidar tanto com exportações pesadas de commodities quanto com economias baseadas em serviços sem desestabilização.

Países 11–20: Filipinas, Butão, Malawi, Venezuela, Nigéria, Papua Nova Guiné, Mali, Nova Guiné, Saara Ocidental, Sudão

Aqui vemos nações com históricos de inflação e crises de dívida.

Análise: Vinculá-los a uma moeda global estável poderia proteger os cidadãos do colapso monetário e atrair investimentos estrangeiros sustentáveis.

Países 21–30: Sudão do Sul, Eswatini, Somália, São Tomé e Príncipe, Gâmbia, Comores, Madagáscar, Gabão, Moçambique, Guiné Equatorial

Principalmente estados africanos com infraestrutura bancária subdesenvolvida.

Análise: A integração direta em um sistema global poderia levá-los para redes de comércio digital modernas, ignorando décadas de desenvolvimento incremental.

Países 31–44: Mauritânia, Togo, Lesoto, Eritreia, Djibuti, Libéria, Guiné-Bissau, Benin, RDC, República Centro-Africana

Alguns dos estados mais frágeis do mundo, muitas vezes dependentes de ajuda externa.

Análise: O GCR aqui atua como uma tábua de salvação, fornecendo liquidez imediata e protegendo-os da manipulação de moeda externa.

FASE 2 — A INTEGRAÇÃO DE ENERGIA

Países 45–55: Argentina, Bahrein, Costa Rica, Cabo Verde, Arábia Saudita, Alemanha, República Tcheca, França, República Dominicana, Portugal, Bulgária

Gigantes industriais da Europa unem forças com países do Golfo ricos em petróleo.

Análise: Esta fase consolida a credibilidade da GCR, trazendo grande poder econômico à aliança.

Países 56–65: Trinidad e Tobago, Jamaica, Canadá, Cuba, Afeganistão, Bielorrússia, Irã, Moldávia, Finlândia, Panamá

Uma mistura geopolítica — aliados, rivais e estados contestados.

Análise: O alcance do GCR aqui mostra que a cooperação financeira pode superar até as mais profundas divisões políticas.

Países 66–75: Coreia do Sul, Japão, Luxemburgo, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Marrocos, Havaí, Antígua e Barbuda, Suíça

Capitais financeiras globais se encontram com ilhas do Pacífico e do Caribe.

Análise: As altas finanças se fundem com as economias do turismo, provando que a GCR pode atender tanto ao comércio de alto volume quanto à resiliência de pequenos mercados.

Países 76–90: Noruega, Mônaco, Irlanda do Norte, Guatemala, Hungria, Áustria, Estados Unidos da América, Espanha, Panamá

Os EUA entram por último — cautelosos, mas estratégicos.

Análise: Isso garante que o sistema seja testado e comprovado antes que a maior economia se comprometa, evitando choques globais.

A PROMESSA DO GCR

  • Resposta rápida à crise: o auxílio emergencial pode ser implantado instantaneamente, sem perdas na conversão de moeda.
  • Justiça comercial: nivela as condições de concorrência entre economias desenvolvidas e em desenvolvimento.
  • Segurança de investimento: moedas estáveis convidam ao investimento global em mercados emergentes.
  • Soberania econômica por meio da estabilidade: os países mantêm o controle das políticas, mas ganham uma rede de segurança contra guerras cambiais.

DO SIGILO À ESTRATÉGIA GLOBAL

O rótulo TOP SECRET visava evitar vazamentos prematuros que poderiam causar pânico no mercado. Agora que o projeto está visível, é hora de um debate transparente sobre como executar esse plano para obter o máximo benefício.

O AMANHECER DE UMA NOVA ERA FINANCEIRA

A Redefinição Global da Moeda não se trata de dominação — trata-se de coordenação. Trata-se de garantir que um agricultor no Malawi e um fabricante no Japão possam negociar em igualdade de condições. Se bem-sucedida, poderá ser a reforma econômica mais importante da história moderna.

Um sistema monetário. Duas fases. Noventa nações. Um futuro.

 

Fonte: https://amg-news.com/classified-top-secret-gcr-plan-90-nations-in-a-two-phase-global-currency-reset-for-stability-and-growth-phase-1-and-phase-2/

 

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