Na tarde de segunda-feira (18/08), a EMEF Professor Carmelino José Dalsenter se transformou em uma verdadeira arena de tecnologia e criatividade, com a realização do seu Torneio Interno de Robótica Educacional.
A competição, movimentou estudantes, professores e parceiros da área da inovação. Sendo assim, integrou o programa de robótica nas escolas públicas de Pompeia e proporcionou uma experiência única de aprendizado prático, cultura maker e desenvolvimento de habilidades para o século XXI.
O projeto é conduzido pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, com a FATEC Pompeia e o Colégio Shunji Nishimura. Já na EMEF Carmelino, a coordenação local do evento foi acompanhada pela professora Raquel Relvas, sendo assim, responsável pelo acompanhamento pedagógico das atividades.
Aprendizado além da sala de aula
Nas semanas que antecederam o torneio, os alunos dos 5ºs anos do ensino fundamental I mergulharam no fascinante universo da robótica. Portanto, aprenderam conceitos básicos de mecânica e eletrônica, montaram e personalizaram robôs, criaram cartazes e desenvolveram estratégias. Tudo isso com o apoio de monitores da FATEC Shunji Nishimura e de técnicos do Colégio Shunji Nishimura, que auxiliaram também na etapa de pareamento e controle dos robôs via tablets.
“Os alunos se envolveram de forma surpreendente. Eles pensaram em cada detalhe, desde o design dos robôs até a organização das torcidas. O torneio é apenas a ponta visível de um processo riquíssimo de aprendizagem”, destacou a professora Raquel Relvas.
Disputa em clima de torcida organizada
A competição contou com 14 equipes divididas em duas categorias — Sumô e Mercenários. Além do desempenho técnico das máquinas, os jurados avaliaram critérios como criatividade nos nomes, visual dos robôs, alinhamento das equipes e animação das torcidas. Medalhas foram entregues aos campeões de cada categoria e certificados de participação celebraram o empenho de todos os estudantes. Alunos da FATEC Pompeia reforçaram o clima de empolgação.
Andreas Trisoglio Bertie e Victor Hugo Kawano Monteiro, do curso de Big Data no Agronegócio que assim atuaram como mentores voluntários ao longo do projeto.
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