CIENTISTAS QUE CRIARAM O VÍRUS DA GRIPE AVIÁRIA ‘100% LETAL’ ALERTAM: ELE AGORA PODE SE ESPALHAR ENTRE HUMANOS

Cientistas que desenvolveram um vírus da gripe aviária H5N1 “100% letal” em mamíferos em uma universidade sul-coreana estão agora emitindo alertas alarmantes de que a doença pode começar a se espalhar entre humanos, após a primeira morte registrada de mamífero selvagem no país pelo vírus — ocorrida de forma suspeita logo após seus experimentos fatais. Essa escalada alarmante levanta alertas sobre vazamentos de laboratório e falhas de biossegurança, já que o patógeno salta entre espécies de uma forma que reflete suas pesquisas de ganho de função.

Neste relatório, detalho a linha do tempo e as conexões, mostrando documentos que vinculam a criação de uma cepa hiperletal pela universidade à infecção, destacando a proximidade em tempo, local, pessoal e design do patógeno que exige escrutínio. Assista enquanto explico por que essas coincidências não são mera coincidência, especialmente em meio à pressão agressiva das autoridades de saúde globais por vacinas contra a gripe aviária, que poderiam capitalizar o medo fabricado, ignorando as origens potenciais dessa ameaça artificial.

O Modernity.news relata:

  • 18 de março de 2025: Gato-leopardo encontrado moribundo; H5N1 confirmado nos pulmões e no cérebro (Frontiers in Veterinary Science, julho de 2025).
  • Os mesmos cientistas, a mesma universidade: pesquisadores da Universidade Konkuk que relataram a infecção do leopardo já haviam concluído experimentos de ganho de função, tornando o H5N1 100% letal em mamíferos, visando especificamente o cérebro (Virology Journal, junho de 2025).
  • Cepa de laboratório causou danos neurológicos fatais em camundongos; infecção em gato-leopardo selvagem foi encontrada no mesmo órgão alvo dos experimentos.
  • Segundo estudo de alto risco: artigo  de maio de 2025 do Virology Journal de outra instituição sul-coreana criou uma cepa quimérica, “Frankenstein”, H5N1 com resistência ao calor, ligação alterada ao receptor, replicação aumentada e entrada recorde em células humanas.
  • Cronograma apertado: Ambos os projetos de ganho de função foram concluídos antes ou perto da infecção e morte do leopardo.
  • Nenhum registro público de revisão de ganho de função, auditoria de biossegurança ou investigação independente.
  • Surge um padrão: Mesmo país. Mesma cepa viral. Mesmo tipo de aprimoramento. Mesmos cientistas. Mesmo órgão visado. A primeira fatalidade de um mamífero selvagem ocorre logo em seguida.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/scientists-who-created-100-lethal-bird-flu-virus-warn-it-can-now-spread-among-humans/

 

 

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