Um artigo chocante no The Times of Israel insinuou abertamente que Israel está punindo o presidente Donald Trump ao vazar os arquivos de Jeffrey Epstein como retaliação por ele ter se desviado da agenda do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Escrito por Yospeh Janowski, o artigo praticamente admite que o escândalo Epstein — há muito latente — está sendo usado como alavanca contra o ex-presidente. A mensagem nas entrelinhas é inequívoca: obedeça ou enfrente a destruição política.
O momento é preciso demais para ser ignorado — os vazamentos de Epstein, há muito adormecidos, reacenderam-se repentinamente logo após Trump criticar abertamente Netanyahu pelas ações militares israelenses. Janowski chega a riscar a lista de “ofensas” de Trump contra seus “mestres”:
- Ousar criticar publicamente Netanyahu depois que estilhaços israelenses atingiram uma igreja cristã em Gaza.
- Permitir que autoridades americanas chamem Netanyahu de “louco” pelos ataques aéreos imprudentes na Síria.
- Aguardando enquanto Mike Huckabee critica Israel por negar vistos a grupos evangélicos.
- Recusando a pressão de Israel por um bombardeio total de uma semana contra as instalações nucleares do Irã — atacando a usina de Fordow, mas recusando-se a continuar bombardeando sob o comando de Israel.
E então vem o aviso nada sutil: “Talvez Trump perceba que realmente não vale a pena começar com Israel”.
Para quem conhece o passado de Epstein, as nuances são explosivas. Epstein e sua associada de longa data, Ghislaine Maxwell, foram ambos vinculados por diversas fontes confiáveis — incluindo ex-oficiais de inteligência — a uma operação de chantagem sexual da inteligência israelense.
Essa suposta rede foi criada para capturar políticos, empresários e acadêmicos de alto nível usando meninas menores de idade, garantindo que elas pudessem ser controladas por toda a vida.
O ex-oficial de inteligência israelense Ari Ben-Menashe afirmou abertamente que tanto Epstein quanto Maxwell estavam trabalhando para a inteligência militar israelense.
O próprio pai de Maxwell, Robert Maxwell, foi amplamente documentado — até mesmo na grande mídia — como um antigo agente do Mossad.

Seu funeral em Israel contou com a presença de vários ex-chefes do Mossad e primeiros-ministros israelenses, ressaltando a profundidade desses laços.
Quando Janowski enquadra os vazamentos de Epstein como “providência divina” e pede adesão às “leis de Noé” bíblicas, não é a voz da reflexão espiritual — é a voz do poder lembrando aos líderes que há regras que eles devem obedecer ou enfrentar a ruína.
Se este blog realmente reflete o pensamento dos poderosos alinhados a Israel, é uma admissão aberta de interferência estrangeira no processo democrático de outras nações, incluindo os Estados Unidos.
A sugestão é clara: presidentes americanos podem ser chantageados para se submeterem e, se resistirem, informações prejudiciais surgirão “milagrosamente” no pior momento possível.
A questão mais ampla torna-se assustadora: quantos outros líderes — na Europa, no Canadá, na Austrália — foram comprometidos de forma semelhante? Quantas políticas, guerras e acordos comerciais foram moldados não pela vontade democrática, mas pela coerção silenciosa de uma rede de inteligência estrangeira que mantém arquivos escandalosos em segredo?
O artigo de Janowski pode ter sido publicado como um artigo de opinião, mas o subtexto é inegável. A operação Epstein não foi apenas um espetáculo perverso — foi uma arma. E, como todas as armas, pode ser desembainhada quando alguém poderoso decide que é hora de enviar uma mensagem.
O post JORNAL ISRAELENSE: TRUMP ESTÁ SENDO PUNIDO COM VAZAMENTOS DE EPSTEIN POR “DESOBEDECER SEUS MESTRES” apareceu primeiro em Planeta Prisão.