As evidências de que os danos das “vacinas” da COVID-19 são generalizados, não reconhecidos e transmissíveis estão aumentando.
Aqui, exploro as consequências não examinadas da campanha de “vacina” da COVID-19, incluindo insuficiência hepática infantil, toxicidade reprodutiva e o papel da proteína spike na transmissibilidade.
Evidências crescentes sugerem que os danos não resultaram apenas da injeção direta, mas também da amamentação, do contato sexual e de diagnósticos sistêmicos incorretos. Também abordo como dados enganosos sobre o sarampo têm sido usados para promover a vacinação contínua.
Insuficiência hepática infantil e transmissão pela amamentação
Quando as gestantes começaram a receber as injeções, uma onda repentina de insuficiência hepática infantil surgiu em vários países. Esses casos eram tão raros que transplantes de fígado infantil eram quase inéditos. O momento coincidiu com a implementação em massa das “vacinas”. Uma explicação provável é a transferência da proteína spike, ou mRNA, através do leite materno. Como o sistema digestivo dos bebês é projetado para absorver anticorpos maternos, eles também podem absorver partículas nocivas, como nanopartículas lipídicas ou exossomos que transportam mRNA, tornando-os especialmente vulneráveis aos seus efeitos tóxicos.
Transmissão sexual da proteína Spike
A proteína spike não se limita ao local da injeção. Ela circula na corrente sanguínea e se acumula em tecidos sensíveis, incluindo órgãos reprodutivos. Em análises post-mortem de tecido testicular, pesquisadores encontraram proteína spike abundante e uma redução severa na produção de espermatozoides. Isso sugere tanto interrupção da fertilidade quanto potencial para transmissão sexual.
Perguntas não formuladas e testes não realizados
Para aqueles que morreram após a injeção de COVID-19, as autópsias oficiais frequentemente ignoram a causa mais óbvia e provável: danos à proteína spike. Patologistas raramente realizam coloração para proteína spike ou examinam tecidos em busca de respostas inflamatórias relacionadas às injeções. Em vez disso, concentram-se em explicações genéticas raras, evitando evidências que possam comprometer a “vacina”. Esse padrão é sistêmico, ajudando a sustentar uma falsa narrativa de segurança.
Sarampo e distorção histórica
Não são apenas as injeções genéticas contra a COVID que são promovidas, apesar dos evidentes malefícios. As autoridades têm usado surtos de sarampo para justificar a retomada das campanhas de vacinação, embora as mortes por sarampo já tivessem caído para quase zero devido a melhores condições de higiene, nutrição e saneamento muito antes da introdução da vacina. Os dados também mostram que o risco de mortalidade da vacina tríplice viral é significativamente maior do que o do próprio sarampo.
Um caso recente no Texas mostra como esses surtos são transformados em armas. Uma jovem que teve sarampo uma semana antes desenvolveu pneumonia, uma doença tratável, mas não foi tratada adequadamente com antibióticos. Ela morreu em decorrência de negligência médica, mas as autoridades culparam o sarampo e as baixas taxas de vacinação.
Rumo à imunidade natural e à verdade
Sair desta crise não será fácil. É preciso encarar os danos causados e rejeitar o mito da segurança e eficácia das injeções. O caminho pode ser difícil, mas retornar à imunidade natural, ao consentimento informado e à ciência real é o único caminho a seguir.
Fonte: https://www.globalresearch.ca/spike-proteins-consequences/5897884
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