Normalmente, quando termina uma partida, o treinador é quem dá a entrevista para falar sobre o resultado, desempenho da equipe e tudo o que aconteceu no jogo. Porém, quando não acontece, imaginasse que o mesmo foi demitido.
Após o empate por 0 a 0 contra o Coritiba, neste sábado (23), a assessoria de comunicação do Leão Azul informou que o executivo do clube, Marcos Braz, era quem daria a entrevista no lugar do técnico António Oliveira, balançado no cargo.
Muitos imaginava que o treinador português, que chego a 11 jogos com 3 vitórias, 6 empates e 2 derrotas cairia do comando técnico, no entanto, o cartola remista foi para falar sobre a atuação da arbitragem, comandada por Jefferson Ferreira de Moraes (GO).
“Sempre trato e falo sempre com a imprensa, com a maior cordialidade, mas hoje não é Antônio, hoje não é jogador, hoje é arbitragem. O que foi feito aqui foi uma covardia com o Remo. Peço desculpa, mas eu estou solícito desde sempre para quando a gente chegar em Belém”, destacou Braz após o jogo.
O lance que causou a revolta do dirigente aconteceu aos aos 13 minutos da etapa final. Pedro Morisco acertou uma cotovelada em Caio Vinícius e foi expulso. A arbitragem de Jefferson Ferreira de Moraes (GO) chegou a marcar pênalti, mas o VAR, comandado por Rodrigo Nunes de Sá (RJ), identificou falta do jogador azulino antes da agressão. O pênalti foi anulado, mas o cartão vermelho ao goleiro do Coritiba foi mantido.
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