Sob ordens diretas de Vladimir Putin, os principais cientistas russos passaram anos dissecando as vacinas de mRNA lançadas pela Pfizer e pela Moderna. Sua conclusão é explosiva: não se tratava de erros precipitados ou de ganância corporativa — elas foram projetadas como armas biológicas de nível militar.
O resultado dessa investigação é um impressionante dossiê de 25.000 páginas, compilado para o próprio Vladimir Putin e agora entregue diretamente às mãos de Donald Trump.
Nessas páginas, encontra-se a acusação de que a implementação do mRNA nos EUA não foi uma política de saúde pública — foi um golpe de Estado globalista, orquestrado por agências paralelas como a DARPA e apoiado por titãs da Big Pharma. Sua missão: implantar uma arma biológica em desenvolvimento há anos, sob o disfarce de uma vacina.
E as consequências já estão aqui. Cientistas russos alegam que essa suposta vacina está provocando um aumento sem precedentes de “turbocânceres” — doenças malignas agressivas e de rápida evolução que estão matando pessoas em todo o mundo. O encobrimento, alertam, é profundo, com governos e corporações trabalhando de mãos dadas para ocultar as evidências.
Não estamos falando apenas de ciência fracassada. Estamos falando de crimes contra a humanidade. E, de acordo com fontes russas, este dossiê não é apenas uma evidência — é uma arma em um jogo de xadrez geopolítico que está prestes a se agravar.
Na recente cúpula do Alasca com Donald Trump, Putin aproveitou o momento para entregar um dossiê meticulosamente compilado — 25.000 páginas de evidências concretas reunidas pelos principais cientistas médicos e agentes de inteligência da Rússia — expondo a verdade contundente sobre as armas biológicas de mRNA.
O que significa quando a Rússia — e não o CDC ou o FDA — é forçada a vasculhar dados dos EUA e entregar à Casa Branca os fatos e números reais?
Uma nova e assustadora revisão liderada pela Dra. Angelina Alekseevna Seliverstova e pelo Professor Oleg Germanovich Makeev da Universidade Médica Estadual de Ural em Yekaterinburg traçou uma linha direta entre a vacinação em massa de mRNA e um aumento sem precedentes nos casos globais de câncer.
O estudo, publicado em um periódico médico russo após quatro anos de análise, analisou registros governamentais, literatura revisada por pares e estudos mecanicistas, com forte dependência de estatísticas do CDC dos EUA e relatórios do VAERS.
A conclusão é devastadora: a implementação do mRNA para a Covid desencadeou riscos de segurança a longo prazo, incluindo um aumento drástico nos casos de câncer mortal que continua a acelerar.
Entre as descobertas mais alarmantes estão 2.579 relatos de eventos adversos relacionados ao câncer no VAERS entre o final de 2020 e agosto de 2022, com picos específicos de câncer de ovário após a vacinação.
De acordo com o estudo, o risco de câncer de ovário pode ter aumentado até 1.433 vezes após a vacinação de mRNA.
Enquanto as agências de saúde e a mídia ocidentais descartam ou escondem as evidências, são os cientistas russos que estão montando o quebra-cabeça — e o dossiê de 25.000 páginas de Putin — detalhando como a arma biológica desencadeou uma onda global de cânceres turbo — já está enviando ondas de choque por Washington.
Poucos dias depois de Putin entregar pessoalmente as evidências a Donald Trump durante a cúpula do Alasca, rumores de pânico estão se espalhando pelos corredores do poder.
Principalmente considerando que o próprio Trump demonstrou interesse recentemente em descobrir a verdade sobre a distribuição da vacina.
Fauci. Gates. Bourla. Os poderosos do império das vacinas estão agora na mira de Putin, que exige que enfrentem as consequências.
De acordo com o presidente russo, o plano do mRNA não veio da ciência ou da medicina — ele nasceu nas profundezas do Estado Profundo dos EUA, com agências ligadas aos militares direcionando a agenda.
Putin afirma que a chamada “vacina” estava em desenvolvimento desde pelo menos 2011 — talvez até antes — muito antes de a pandemia servir de pretexto perfeito para seu lançamento global. E, o mais importante, ele afirma ter as evidências para comprovar isso. Essas evidências agora estão nas mãos de Donald Trump.
Poucas semanas antes do lançamento do dossiê russo, a Fundação McCullough divulgou sua Hipótese de Danos Híbridos. A mensagem é direta: infecções repetidas por Covid e vacinas de mRNA estão atuando juntas para impulsionar doenças crônicas, mortes súbitas e um aumento exponencial da mortalidade em todo o mundo.
O estudo mostra como a persistência da proteína spike e a disrupção imunológica estão aprisionando as populações vacinadas em um ciclo de doenças. Os números não mentem — os países com a maior captação de mRNA, da Alemanha ao Reino Unido, ainda apresentam taxas de mortalidade anormalmente altas.
Uma análise de 145 nações chegou a relacionar os programas de vacinação a 291% mais casos e 205% mais mortes do que o esperado.
Essas descobertas refletem a própria análise da Rússia, apontando para um padrão global que as autoridades se recusam a admitir. Se for verdade, a humanidade está enfrentando uma crise de saúde em câmera lenta — câncer, doenças autoimunes, morte prematura — talvez o maior escândalo médico e político da história.
Mas mesmo isso pode não ser a revelação mais sombria. Porque a investigação russa revelou algo mais perturbador: a transferência de mRNA de vacinados para não vacinados por meio de contato próximo… incluindo sexo.
De acordo com pesquisadores médicos russos que trabalham sob a direção de Putin, o próprio suprimento global de sangue foi comprometido pela implementação do mRNA. O dossiê deles inclui centenas de páginas de estudos e relatos de casos mostrando pacientes não vacinados sofrendo paradas cardíacas e derrames dias ou semanas após receberem transfusões de doadores vacinados.
Essas evidências alarmantes refletem o trabalho do Dr. Ben Marble, que há muito alerta sobre os perigos ocultos do sangue contaminado. Como ele explica:
Palavras fortes do Dr. Marble — mas ele não está sozinho em seu apelo por Nuremberg 2.0. Putin está totalmente a bordo, assim como seus assessores, que alertam que o custo humano da implementação do mRNA já é maior do que o da Segunda Guerra Mundial.
E o pesadelo pode não ter acabado. Com o número de mortes em ritmo lento ainda aumentando, novas pesquisas sugerem que estamos sendo expostos ao mRNA de maneiras que poucos imaginavam — por meio do contato sexual e da própria intimidade.
O Dr. Lewis foi ainda mais longe, apresentando evidências concretas de que a relação sexual entre um parceiro vacinado e um não vacinado pode contaminar o sangue da pessoa não vacinada, com efeitos devastadores: queda na contagem de glóbulos brancos, sistema imunológico debilitado e sangue tão descolorido que mal lembra a vida.
É claro que a grande mídia ocidental está fazendo tudo o que pode para suprimir o relatório condenatório e a notícia de que ele existe.
Lembra quando a grande mídia nos dizia que os laboratórios biológicos de Fauci na Ucrânia eram apenas uma vasta teoria da conspiração de extrema direita? Eles perderam o controle dessa narrativa graças a pessoas como você, que se recusaram a acreditar nas mentiras deles e exigiram ver as evidências.
O Pentágono de Biden foi finalmente forçado a admitir que operou 46 laboratórios biológicos na Ucrânia sob o controle de Fauci desde o início dos anos 2000. Uma grande humilhação para a grande mídia e seus verificadores de fatos.
Então, qual foi a desculpa do Pentágono para operar esses biolaboratórios secretos? Bem, aparentemente eles estão envolvidos em um projeto americano para livrar o mundo de “armas de destruição em massa“.
Lembra da última vez que o Estado Profundo divulgou a mentira das “armas de destruição em massa” ?
Essa mentira descarada levou diretamente à Guerra do Iraque e ao desastre humanitário e econômico que a seguiu — exatamente como Israel e os neoconservadores queriam que acontecesse.
Por que mencionar o 11 de Setembro, a Guerra ao Terror e o Patriot Act em um relatório sobre a distribuição da vacina contra a Covid? Porque, como Putin revelou, eles estão inextricavelmente ligados por uma cadeia de crises planejadas e tomadas de poder autoritárias.
E há esperança para a humanidade… porque acontece que RFK Jr. está dizendo exatamente a mesma coisa.
Segundo tratados internacionais ratificados pelo Congresso dos EUA, o desenvolvimento e a liberação de armas biológicas são classificados como crimes de guerra — puníveis com a forca. E, de acordo com o dossiê russo, é exatamente lá que as impressões digitais de Anthony Fauci foram encontradas.
Estamos finalmente prontos como sociedade para confrontar a verdade?
Há temas tão sombrios, tão inquietantes, que a sociedade se recusa até mesmo a discuti-los. Despovoamento. Eugenia. A ideia de que um pequeno grupo de elites pode decidir quem vive e quem morre. A maioria das pessoas presume que esses horrores foram enterrados com as cinzas da Alemanha nazista.
Mas a história conta uma história diferente. A eugenia não desapareceu — ela se adaptou. Mudou de nome, infiltrou-se em think tanks, universidades e fundações globais. E hoje, ela sobrevive na retórica polida de pessoas como Bill Gates, Anthony Fauci e o Fórum Econômico Mundial, envolta na linguagem de “saúde pública”, “sustentabilidade climática” e “o bem maior”.
O Fórum Econômico Mundial nos diz que quer “melhorar o estado do mundo”. Mas quem exatamente está incluído nessa visão de futuro? A portas fechadas, a conversa não é sobre elevar toda a humanidade — é sobre gerenciar populações, reduzir o rebanho, decidir quem pertence ao amanhã e quem não.
E, como apontam investigadores russos, a pandemia de Covid e o lançamento da vacina experimental não foram acidentes da história. Foram o ápice de décadas de planejamento — a eugenia renascida sob uma nova marca, projetada não para salvar vidas, mas para reduzi-las silenciosamente.
Até mesmo Frederick Osborn, cofundador da Sociedade Americana de Eugenia, admitiu em 1968: “Os objetivos eugênicos têm mais probabilidade de ser alcançados sob um nome diferente de eugenia”. Esse era o manual — e meio século depois, a peça foi executada.
E o que significa o fato de que durante anos os contribuintes americanos financiaram Anthony Fauci, o funcionário público mais bem pago do país, um homem que o dossiê russo agora retrata como o cientista da morte mais influente desde Josef Mengele?
Talvez isso nos diga tudo o que precisamos saber sobre as verdadeiras prioridades daqueles que estão no poder.
O post PUTIN ENTREGA A TRUMP DOSSIÊ DE 25.000 PÁGINAS SOBRE CRIMES DE MRNA: “HORA DE PRENDER BILL GATES” apareceu primeiro em Planeta Prisão.