DADOS DE 76 MILHÕES DE HOSPITALIZAÇÕES REVELAM AUMENTOS MORTAIS ENTRE VACINADOS CONTRA A COVID

Um novo e importante estudo realizado por importantes pesquisadores do Brasil levantou novos alertas sobre a segurança das “vacinas” contra a Covid, encontrando aumentos estatisticamente significativos em condições de risco de vida durante o período de “vacinação” em massa.

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), principal instituto de saúde pública do Brasil, examinaram mais de 76 milhões de hospitalizações no sistema nacional de saúde entre 2015 e 2022.

O objetivo era determinar se a campanha de “vacinação” sem precedentes que começou em junho de 2021 coincidiu com picos mensuráveis em emergências médicas graves, conhecidas como eventos adversos de interesse especial (EAIEs).

Esses AESIs não são doenças menores.

Elas incluem mortes súbitas, danos neurológicos, inflamação cardíaca, distúrbios de coagulação e complicações autoimunes.

Essas condições são sinalizadas pela Brighton Collaboration e monitoradas globalmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os resultados do estudo foram publicados no periódico médico SSRN.

 Das 76,3 milhões de internações analisadas, 3,69 milhões envolveram diagnósticos de AESI.

Embora a maioria das condições tenha permanecido estável, cinco resultados mostraram aumentos preocupantes e estatisticamente significativos após a implementação da “vacina”:

  • Anafilaxia (reação alérgica grave): aumento de 17%
  • Convulsões generalizadas: aumento de 12%
  • Síndrome de Guillain-Barré (SGB): aumento de 19%
  • Miocardite/pericardite (inflamação do coração): aumento de 14%
  • Outras lesões cardíacas agudas: aumento de 5%

Esses sinais refletem alertas internacionais, incluindo casos de miocardite vinculados a vacinas de mRNA em homens jovens e SGB ligadas a vacinas com vetor de adenovírus.

Os autores alertam que essas descobertas não devem ser descartadas.

 Eles escrevem que tais sinais podem representar “provas cabais de causalidade” que exigem investigação urgente.

A matemática é preocupante e revela que, quando centenas de milhões são injetados, mesmo os riscos “raros” de um em um milhão se traduzem em milhares de vidas destruídas.

Dados do Brasil comprovam que uma vigilância transparente e nacional pode expor perigos rapidamente.

A verdadeira questão é se os governos e agências de saúde em outros lugares têm a independência, ou a coragem, para agir com base nas evidências em vez de escondê-las debaixo do tapete.

 Ao contrário de muitos estudos ocidentais financiados por empresas farmacêuticas, esta pesquisa brasileira se baseou exclusivamente em dados de saúde pública de acesso aberto.

A equipe da FIOCRUZ declarou não haver conflitos de interesse, preocupações com a privacidade do paciente e nenhum financiamento externo.

Em outras palavras, esta era uma ciência livre das garras da máquina de lucro da Big Pharma.

 Os pesquisadores enfatizaram que sistemas de vigilância dessa escala são essenciais para detectar problemas de segurança em tempo real.

Mas identificar os sinais não é suficiente.

Estudos de acompanhamento, responsabilização e total transparência são necessários, caso contrário, os pacientes feridos permanecerão abandonados e descartados como “danos colaterais”.

O estudo conclui categoricamente que campanhas de “vacinação” contra a Covid em larga escala estão correlacionadas a picos mensuráveis de eventos adversos graves.

Para milhões de pessoas no mundo todo, isso não é apenas uma anomalia estatística; é uma realidade devastadora.

O estudo brasileiro, no entanto, não é um caso isolado.

As descobertas se encaixam em uma crescente tapeçaria de sinais que exigem atenção.

Uma análise multinacional de quase 99 milhões de indivíduos vacinados, liderada pela Rede Global de Dados de Vacinas (GVDN), confirmou sinais de segurança pré-estabelecidos para miocardite, pericardite, síndrome de Guillain-Barré e trombose do seio venoso cerebral após vacinas de mRNA e de vetor viral.

 Condições neurológicas perigosas, como encefalomielite disseminada aguda e mielite transversa, também foram sinalizadas.

O Japão, que administrou um dos maiores números de doses de mRNA per capita, teve uma impressionante taxa de mortalidade excessiva de mais de 1.400 mortes por milhão em 2023, embora as mortes confirmadas por COVID-19 representassem apenas 10% desse total.

O fundo de vacinação do governo já processou pagamentos por milhares de reações graves e mortes, inclusive de crianças.

Além disso, um estudo de 47 países ocidentais relatou mais de 3 milhões de mortes em excesso entre 2020 e 2022, com pesquisadores pedindo uma investigação mais aprofundada sobre possíveis contribuições relacionadas às vacinas, juntamente com outros fatores.

Enquanto as agências de saúde se opõem, citando infecções por Covid e consequências do lockdown como fatores determinantes, elas admitem que o quadro completo permanece inexplicado — e a transparência de dados continua deficiente.

Não se trata apenas de dados. É um alerta vermelho do Brasil — e ecoado globalmente — de que a vigilância em larga escala da segurança das vacinas não deve terminar junto com os programas de vacinação.

Seja no Brasil, nas redes internacionais de dados ou nas tendências de excesso de mortes, os sinais estão aí:

  • Os riscos de lesões causadas por vacinas, embora raros, são reais e detectáveis em grandes conjuntos de dados.
  • Análises globais confirmam perigos conhecidos, mas também revelam ameaças emergentes e pouco estudadas.
  • O aumento de mortes inexplicáveis levanta questões críticas sobre danos ocultos.

Se os governos não implementarem o monitoramento transparente pós-comercialização, a responsabilização e a escolha informada, esses danos invisíveis permanecerão enterrados, enquanto o público paga o preço.

 

Fonte: https://slaynews.com/news/data-76-million-hospitalizations-exposes-deadly-surges-covid-vaxxed/

 

 

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