Na semana passada, em Las Vegas, ocorreu uma operação policial que deveria ter sido manchete nacional. Policiais locais pensaram que estavam realizando apenas mais uma operação de captura de predadores — tirando um homem perigoso das ruas. Mas, ao algemarem o suspeito, perceberam quem estavam prendendo: não um pervertido anônimo, mas um alto funcionário israelense, um assessor do próprio Benjamin Netanyahu.
E foi aí que tudo virou de cabeça para baixo. Em vez de enfrentar acusações, este homem saiu em liberdade. Sem tornozeleira eletrônica. Sem rastreador GPS. Ele ficou com o passaporte… e em poucas horas estava em um avião de volta para Israel, onde estará protegido como milhares de outros.
No início, esses policiais de Las Vegas acreditavam que estavam apenas fazendo seu trabalho — tirando predadores das ruas. Mas, à medida que investigavam mais a fundo, perceberam a verdade: não se tratava apenas de alguns malucos. Eles haviam tropeçado em um canal internacional de tráfico de adrenocromo e crianças, uma operação multibilionária, protegida pelas mesmas agências de três letras que juraram nos proteger.
Esta noite, estamos falando diretamente com um dos policiais envolvidos nessa operação. Ele está furioso porque a operação foi sabotada, e ele e seus colegas estão apavorados por suas vidas, porque sabem demais.
Não se trata apenas de Las Vegas. Trata-se de uma rede de pedofilia com 9.000 anos de existência que se espalha pelo mundo… e do sistema criado para protegê-la.
Segundo a polícia, há um vídeo de 31 minutos do interrogatório do oficial israelense Tom Alexandrovich.
Nela, ele confessa — todos os detalhes de seus crimes são expostos. Ele até conta que planeja fugir para Israel e informa o horário exato de sua fuga.
E, no entanto… nada acontece. Nenhuma tornozeleira eletrônica. Nenhum rastreador GPS. Ele não entrega o passaporte. Ele é o único dos oito homens presos que não é forçado a comparecer perante um juiz.
Um dia depois, ele está em Israel, protegido pelo regime. Protegido pessoalmente por Netanyahu, que imediatamente começa a inventar mentiras sobre o que aconteceu nos Estados Unidos — apesar de todas as evidências — e coloca Alexandrovich em licença remunerada, em vez de na prisão.
Então, o que está acontecendo aqui? Como alguém confessa esses crimes, admite que vai fugir e ainda sai impune? E por que o sistema de segurança pública mais poderoso do mundo está fazendo vista grossa?
Ouviremos um membro da Força-Tarefa de Crimes Cibernéticos contra Crianças de Nevada em um minuto. Mas, antes, vale ressaltar: não é surpresa que Alexandrovich tenha sido imediatamente acolhido por Netanyahu e colocado em licença remunerada enquanto o regime trabalha para encobrir seus crimes.
Israel está infestado de abusadores sexuais de crianças sob proteção estatal. Homens como Jimmy Julius Karow, que fugiu para Israel após estuprar e sodomizar uma menina de 9 anos no Oregon — e que Israel se recusa a extraditar para os EUA.
Ele foi auxiliado pelo rabino Yehuda Oppenheimer, que lhe forneceu contatos e uma carta de acordo.
Não se trata de apenas um homem ou de um caso. É um sistema que protege predadores nos níveis mais altos — independentemente das evidências, independentemente das vítimas.
Essa mentalidade perturbadora vem diretamente dos ensinamentos talmúdicos — ensinamentos que os rabinos usam para desculpar abusos, manter as vítimas em silêncio e justificar o tráfico e as indústrias de adrenocromo de Israel.
O rabino Yeshoshua B. Gordon deixa isso ainda mais claro: em sua opinião, se um judeu faz sexo com uma jovem, a culpa é da moça por tê-lo “tentado”. Segundo ele, ela é quem deveria ser julgada no tribunal — não o judeu honesto e honesto.
Esta não é apenas uma opinião distorcida. Faz parte de uma mentalidade mais ampla que permite que abusadores operem impunemente — e mantém as vítimas silenciadas.
Conheça Sigal Chattah, a procuradora-geral interina dos EUA para o estado de Nevada — a advogada que permitiu que o suposto predador israelense Tom Artiom Alexandrovich fugisse para Israel. Ela nasceu em Israel e tem ligações com várias organizações sionistas, incluindo o Conselho Israelense-Americano.
Ela até se gabou publicamente de que conseguiu o emprego porque “sabe onde os corpos estão enterrados… e às vezes pode escolher onde eles serão enterrados”. Hein?
De acordo com autoridades da Força-Tarefa de Crimes Contra Crianças de Nevada, esses detalhes são importantes. Esta foi uma operação conjunta. O FBI estava envolvido. Seria de se esperar que o governo federal processasse pessoas por crimes tão graves.
Mas Alexandrovich saiu impune. Por quê? Porque, segundo a força-tarefa, ele estava na Cidade do Pecado para angariar negócios para a indústria israelense de adrenochrome e organizar a venda de centenas de escravas sexuais para eventos VIP em Las Vegas. Assim que isso ficou claro, os federais congelaram, a polícia local foi queimada e toda a operação foi enterrada.
Seu processo teria exposto muitos nomes importantes.
O Sri Lanka sequestra crianças há décadas. Um grande número delas simplesmente desaparece sem deixar rastros — meninas e meninos arrancados de suas casas, desaparecendo em um sistema que o mundo exterior mal reconhece.
E o mais chocante? O mundo praticamente fez vista grossa, ignorando os padrões, as vítimas e as redes que permitem que isso continue sem controle.
Você sabia que uma enorme rede de pedofilia de elite foi exposta em Israel este ano? Ela envolve figuras políticas de alto escalão, policiais de alto escalão e líderes empresariais proeminentes.
Crianças pequenas, meninas e mulheres foram torturadas e abusadas. A escala dos crimes — que abrange décadas — é simplesmente horrível.
Putin vem alertando o mundo de que Israel comanda a maior rede de adrenocromo e tráfico de crianças, mas a grande mídia decidiu suprimir esse conhecimento.
Por quê? Porque este é um território perigoso. Há uma razão para que todos que ousaram denunciar Alexandrovich estejam agora enfrentando forte pressão — e ameaças reais à sua segurança.
Neste momento, estamos ouvindo de um membro da Força-Tarefa de Crimes contra Crianças na Internet de Nevada — alguém que estava presente quando tudo aconteceu.
O que eles descobriram estava além de qualquer coisa para a qual foram treinados… realmente horrível, e o tipo de operação que nunca deveria existir.
Estas não são apenas estatísticas — são pessoas reais. Vítimas reais. Crianças reais com pais reais. Lembram-se de Jimmy Julius Karow? Uma das suas vítimas veio a público partilhar a sua história.
Precisamos da sua ajuda para desmantelar uma rede de pedofilia de 9.000 anos.
Mais uma geração está sendo roubada. Há novas vítimas em todo o mundo, inclusive na sua cidade, todos os dias. Já chega. É hora de acabar com esse tráfico de crianças e essa rede de adrenochrome, pela raiz. Sem esconderijos. Sem desculpas. Chega de fingir que não vê. A hora de agir é agora.
O post POLÍCIA DE LAS VEGAS EXPÕE ANEL ISRAELENSE DE ADRENOCHROME PROTEGIDO POR AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS NOS EUA apareceu primeiro em Planeta Prisão.