O presidente russo, Vladimir Putin, lançou uma bomba ao revelar uma nova análise assustadora que confirma que as vacinas de mRNA estão alimentando um “turbo aumento” de casos de câncer em todo o mundo, com a Rússia alertando sobre a ligação entre a “vacinação” em massa e o aumento vertiginoso de casos e mortes por câncer. Essa revelação explosiva ressalta os perigos a longo prazo dessas vacinas experimentais, que Putin alerta estarem desencadeando uma catástrofe sanitária sem precedentes em todo o mundo.
O estudo inovador, liderado pela renomada pesquisadora russa Angelina Alekseevna Seliverstova e pelo Dr. Oleg Germanovich Makeev, Professor de Biologia e Biotecnologia da Universidade Médica Estadual dos Urais em Yekaterinburg, expõe como a implementação mundial de injeções de mRNA contra a COVID desencadeou riscos de segurança inesperados, incluindo o aumento drástico das taxas de câncer, que continuam a aumentar. Suas descobertas, baseadas em uma análise abrangente de dados, destacam um aumento nos agressivos “cânceres turbo” pós-vacinação, desafiando as narrativas globais sobre saúde e levando a pedidos de moratórias imediatas na tecnologia de mRNA. À medida que aumentam as evidências de mutações celulares e disrupções do sistema imunológico associadas às vacinas, os críticos argumentam que isso valida alertas há muito reprimidos, exigindo responsabilização da Big Pharma e dos governos que promoveram as vacinas sem testes de longo prazo suficientes.
O Trialsitenews.com relata: Este trabalho não é um novo ensaio clínico, mas uma revisão narrativa da literatura publicada e de conjuntos de dados governamentais, com ênfase nas estatísticas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA e nos relatórios de eventos adversos. Os autores buscaram analisar dados provisórios de aproximadamente quatro anos de implantação global da vacina de mRNA. É importante ressaltar que não foram coletados novos dados de pacientes; em vez disso, o artigo sintetiza descobertas publicadas, relatórios de registros e estudos mecanísticos.
Resultados
A revisão afirma uma correlação entre a ampla vacinação contra a COVID-19 e os aumentos relatados na incidência de câncer. Os autores destacam números que sugerem que o risco de câncer de ovário aumentou drasticamente após a vacinação, citando fontes governamentais e o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS). Eles relatam 2.579 registros de eventos adversos relacionados ao câncer entre o final de 2020 e agosto de 2022 entre indivíduos vacinados.
Explicações mecanicistas são propostas. Os autores argumentam que a produção da proteína spike em células humanas pode interferir nas vias de reparo do DNA (particularmente nos supressores tumorais BRCA1 e p53), potencialmente promovendo malignidade. Eles também discutem preocupações mais amplas com a “spikeopatia”, como miocardite, ativação autoimune e anormalidades de coagulação, enquanto sugerem que vacinas com vetor de adenovírus podem apresentar menos riscos graves a longo prazo. É claro que essas hipóteses permanecem na literatura médica científica convencional.
Preocupantemente, alguns números citados parecem excessivamente altos em comparação com as linhas de base epidemiológicas estabelecidas, levantando questões sobre a interpretação dos dados. Por exemplo, a alegação de um “aumento de 1.433 vezes” no risco de câncer de ovário baseia-se em relatórios secundários e não é replicada em estudos convencionais de vigilância do câncer revisados por pares.
Limitações
Esta revisão tem sérias restrições metodológicas:
- Correlação vs. causalidade: Os dados usados (VAERS, resumos do CDC) não podem estabelecer causalidade; os relatórios do VAERS não são verificados e, muitas vezes, incompletos.
- Seleção de fontes: Algumas citações remontam a publicações secundárias ou orientadas a advocacy, não a análises epidemiológicas primárias.
- Falta de dados originais: Não foram realizadas comparações controladas entre coortes vacinadas e não vacinadas.
- Possível viés: os autores enfatizam o dano mecanicista, dando pouca atenção às evidências contrárias de grandes estudos de segurança baseados na população.
Essas fraquezas diminuem significativamente a confiança nas conclusões da revisão.
Financiamento e Divulgação
O artigo não declara financiamento externo. As afiliações dos autores são acadêmicas (Universidade Médica do Estado dos Urais). Não há vínculos financeiros divulgados com empresas farmacêuticas ou organizações de defesa.
Conclusão e Implicações
A revisão destaca o debate contínuo sobre a segurança a longo prazo da tecnologia de vacinas de mRNA, levantando hipóteses sobre os mecanismos de risco de câncer. No entanto, as evidências apresentadas baseiam-se fortemente em correlações, relatos de eventos adversos e mecanismos especulativos, em vez de dados controlados e reprodutíveis. Para a política e a prática clínica, tais descobertas ressaltam a necessidade de estudos rigorosos e em larga escala — especialmente em relação à dosagem cumulativa, eventos raros e desfechos de câncer — mas não comprovam a existência de danos.
Os leitores devem interpretar este artigo como uma revisão exploratória com alegações fortes, mas com base probatória limitada.
Indicador de Força de Evidência TrialSite
Fator | Pontuação (0–10) | Justificativa |
Desenho do Estudo | 2 | Revisão narrativa; sem dados originais do paciente; dependência de correlação. |
Tamanho da amostra e qualidade dos dados | 3 | Baseado em resumos do VAERS e do CDC, mas sem grupos de controle sistemáticos. |
Reprodutibilidade | 2 | Resultados ainda não replicados em grandes estudos de coorte convencionais. |
Transparência | 5 | Os autores fornecem citações, mas algumas fontes são fracas ou baseadas em defesas. |
Financiamento e Conflitos | 7 | Nenhum conflito divulgado; afiliações puramente acadêmicas. |
Força geral da evidência | 3,8 / 10 (≈38%) – Baixa confiança, exploratório | Indica hipóteses preliminares que exigem pesquisa confirmatória mais forte. |
Citação: Seliverstova, AA, & Makeev, OG (2025). Vacinas de RNA: Resultados Interinos de Seu Uso. Universidade Médica do Estado dos Urais, Ecaterimburgo, Rússia.
O post PUTIN LANÇA BOMBA: VACINAS DE MRNA ESTÃO CAUSANDO AUMENTO DE “CÂNCER TURBO” EM TODO O MUNDO apareceu primeiro em Planeta Prisão.