BILL GATES E JEFF BEZOS EXPÕEM O FINANCIAMENTO DA MAIOR REDE DE PEDOFILIA DO MUNDO

A sala de aula do seu filho se tornou o novo campo de caça para bilionários globalistas. Cada vez que você o deixa em uma escola pública nos Estados Unidos, não o está entregando a educadores — você o está alimentando com uma máquina construída e financiada por Bill Gates, Jeff Bezos e Peter Thiel.

Esses homens não são “filantropos” — eles são arquitetos de uma rede de vigilância e aliciamento que está transformando salas de aula em laboratórios de engenharia social.

Os professores estão denunciando: os programas impostos nas escolas estão fazendo lavagem cerebral nas crianças para que rejeitem sua identidade, questionem seu gênero e — o mais assustador de tudo — normalizem a ideia de consentir em fazer sexo com adultos.

O spyware rastreia cada olhar, grava suas vozes, liga webcams sem aviso prévio — e abre caminho para interações com predadores. Isso não é educação. Isso é aliciamento, financiado ao mais alto nível, e está acontecendo na sala de aula do seu filho agora mesmo.

Bill Gates não se intrometeu apenas na educação — ele lançou um ataque em larga escala às crianças americanas. Em parceria com Barack Obama, ele forçou escolas de todo o país a adotar o desastroso Common Core.

O resultado? Exercícios deliberadamente elaborados para prejudicar a capacidade de uma criança de ler, raciocinar e pensar criticamente — somados a programas distorcidos de educação sexual tão extremos que deixaram professores veteranos atordoados e indignados.

Mas o Common Core foi apenas o ato de abertura. Agora, os professores estão denunciando o que virá a seguir. Gates uniu forças com os colegas globalistas Jeff Bezos e Peter Thiel para lançar discretamente uma nova onda de programas — introduzidos em todas as escolas públicas dos EUA sem que os pais sequer sejam informados.

Esses programas e sistemas fazem o Common Core parecer inofensivo. Eles estão emburrecendo as crianças mais rápido, investigando mais profundamente suas vidas privadas e educando uma geração inteira de maneiras que nem mesmo os arquitetos do Common Core poderiam ter imaginado.

É aqui que a coisa fica realmente sinistra. Cada laptop, cada tablet, cada suposta “ferramenta de aprendizagem” na sala de aula do seu filho está espionando-o. Esses dispositivos não rastreiam apenas cliques e teclas digitadas — eles monitoram emoções, mensuram vulnerabilidades e criam perfis de alunos com um único propósito: controle.

Os bilionários globalistas construíram um sistema que faz o Common Core parecer brincadeira de criança. O que começou com aulas distorcidas de educação sexual agora evoluiu para algo muito mais perigoso: programas que reescrevem sutilmente as crenças do seu filho.

Os professores estão soando o alarme, alertando que esses sistemas são projetados para remodelar a maneira como as crianças se veem, para confundi-las sobre gênero e identidade e, o mais perturbador de tudo, para normalizar a ideia de crianças dando consentimento a adultos.

Segundo professores, a vigilância vai muito além da sala de aula. Webcams estão sendo ativadas em momentos de privacidade. Celulares com esses programas estão gravando crianças em seus momentos mais vulneráveis. Áudios estão sendo capturados de dentro das casas — e, em alguns casos, predadores estão tendo acesso direto para interagir com as crianças por meio desses mesmos sistemas.

E piora. Alguns programas são projetados para desligar ou redirecionar no momento em que uma voz adulta é detectada. Pense nisso. O software é deliberadamente projetado para operar apenas quando as crianças estão sozinhas — protegidas da supervisão dos pais — para que possam moldá-las e manipulá-las sem interferência.

E quando os professores tentam soar o alarme? Eles são silenciados. Impedidos pelas corporações por trás desses programas. Ameaçados de demissão se ousarem desinstalá-los ou desativá-los.

A mensagem não poderia ser mais clara:  proteja o sistema, não as crianças.

E aqui está como eles escapam impunes — a chamada brecha da FERPA para “funcionários escolares”. Esse truque legal permite que as Big Techs retirem os direitos dos pais. Com essa brecha, Gates, Bezos e Thiel são tratados como se fossem os  próprios funcionários da escola — com acesso total aos dados do seu filho, livres para fazer o que quiserem com eles.

E quando você vê a ideologia que eles estão impondo nesses programas, a coisa fica muito sombria, muito rápido.

Segundo relatos de professores, uma criança foi encontrada em transe — falando com o computador enquanto se despia lentamente, como se tivesse sido hipnotizada.

E ele não é o único. Vários professores já testemunharam webcams sendo ligadas sem aviso, gravando crianças em seus momentos mais vulneráveis e privados.

Lembra do Common Core? O bebê de Bill Gates e Barack Obama. Eles não o venderam como um experimento — eles o venderam como a solução milagrosa para as escolas americanas. Gates investiu mais de US$ 400 milhões para promovê-lo, enquanto o governo Obama canalizou trilhões para forçá-lo nas salas de aula de todo o país. E o que aconteceu? Exatamente o que eles pretendiam: um desastre.

Os resultados não mentem. Os Estados Unidos despencaram no ranking global — caindo do topo para o fundo. Bilhões desperdiçados. Uma geração sacrificada.

E agora, à medida que os danos se tornam inegáveis, as próprias elites que construíram essa confusão estão silenciosamente admitindo o que pais e professores sabiam o tempo todo: o Common Core não foi apenas um fracasso. Foi uma farsa — e uma arma.

A Dra. Louisa Moats, uma das arquitetas do Common Core, finalmente admitiu a verdade: ele está alimentando uma “crise nacional de leitura”. Um sistema supostamente projetado para criar crianças mais inteligentes deixou milhões incapazes de ler, escrever ou pensar por si mesmas.

Será preciso muito mais do que uma admissão tímida de fracasso para compensar o caos que o currículo Gates-Obama desencadeou nas salas de aula. Professores e alunos foram forçados a suportar anos de danos — sem seu consentimento, sem que suas vozes jamais fossem ouvidas.

No mínimo, deveríamos exigir um pedido direto de desculpas — e uma promessa de que essas elites manterão suas mãos longe de nossas crianças e de sua educação para sempre.

Mas sejamos realistas: isso nunca vai acontecer. Essas pessoas não têm vergonha. Não têm consciência. Não têm intenção de abandonar seus planos. O que estão fazendo em nossas escolas não é educação — é lavagem cerebral. E o objetivo final não é apenas o controle. É o sacrifício de uma geração inteira.

Isto não é reforma. Não é progresso. É uma operação psicológica — arquitetada nos mais altos níveis de poder.

O que começa como um documento em Davos se torna política em Washington… propaganda em Hollywood… e doutrinação na sala de aula do seu filho.

O Profeta de Davos, Noah Yuval Harari, anunciou recentemente que a pedofilia é natural e deve ser celebrada.

“Nada na natureza tem um propósito e nada que existe é antinatural”,  declarou Harari em 17 de maio, antes de declarar “Feliz Dia Internacional Contra a Homofobia, a Bifobia e a Transfobia”. Ele então instruiu o mundo a “cavar fundo” e libertar o restante das sexualidades de nicho e tabus.

Segundo Harari e o Fórum Econômico Mundial, nada nesta Terra tem propósito. Deus está morto, Jesus é fake news e os humanos são animais que podem ser hackeados e controlados pela elite globalista. 

E a elite sabe de uma coisa: quanto mais cedo começam a atacar suas vítimas, mais profundo o condicionamento se aprofunda. Atacar crianças em suas idades mais inocentes e impressionáveis garante os melhores resultados — obediência, submissão e obediência para toda a vida.

É por isso que eles estão determinados a eliminar o cristianismo e outros sistemas de crenças tradicionais da face da Terra antes de 2030.

Porque num mundo sem Deus, num mundo sem “propósito”, a elite pode viver segundo o seu ditado luciferiano, “faça o que quiser”, e permitir que os seus piores impulsos governem. 

Como discutido anteriormente, a influência das elites globais se espalha para a grande mídia, que ecoa suas narrativas como se fosse uma deixa, e para o sistema educacional, onde mentes jovens e impressionáveis são cada vez mais expostas a ideologias radicais disfarçadas de progresso.

Agora mesmo, enquanto falamos, os estudantes nas universidades canadenses estão aprendendo que todos somos pedófilos e que todos temos algum grau de interesse sexual por crianças.

O mais perturbador nisso tudo é o esforço que eles fazem para convencer o público de que o amor “com diferença de idade” deve ser aceito como progresso. 

O  New York Times, sempre na vanguarda da agenda globalista, publicou um artigo de opinião argumentando que a pedofilia não é um crime.

Para não ficar para trás, a CNN respondeu com um artigo proclamando que os pedófilos não são “monstros” ou “desviantes sociais que vivem nas sombras”.  De acordo com a CNN, é hora de a sociedade atualizar sua imagem dos pedófilos.

A CNN seguiu este artigo com um  apelo ainda mais descarado por compaixão. Segundo a CNN, devemos entrar em contato com eles e tentar entender os estupradores de crianças, porque  “ninguém pode escolher não ser pedófilo”.

A campanha para legalizar a pedofilia ganhou força e a elite está fazendo de tudo para normalizar o crime contra crianças, incluindo a exibição de conteúdo pró-pedofilia na TV convencional.

Dê uma olhada nessa farsa do Reino Unido, onde um pedófilo mascarado teve a oportunidade, no horário nobre, de normalizar seu interesse por crianças como uma atração sexual natural.

Cuide dos seus filhos. Mantenha-os seguros. Porque esta é uma toca de coelho na qual você  não  quer que eles caiam.

E lembre-se: isso não é novidade. As mesmas pessoas que impulsionam a onda de exploração atual são as mesmas elites que conspiram contra nós há gerações. Elas são implacáveis porque são obcecadas — pelo poder, pelo controle e pela corrupção da própria inocência.

O que está acontecendo nas escolas americanas não tem a ver com educação. Tem a ver com dominação. Tem a ver com exploração. E tem a ver com dar aos predadores acesso direto às nossas crianças sob a máscara de “inovação” e “progresso”.

Até a próxima. Fique alerta, fique acordado e nunca pare de fazer perguntas.

 

Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/bill-gates-and-jeff-bezos-exposed-funding-worlds-largest-pedophile-ring-media-blackout/

https://x.com/IceSohei/

 

 

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