Um novo artigo científico bombástico apresentou a “Hipótese de Danos Híbridos”, alertando que a “vacinação” em massa com mRNA criou uma bomba-relógio ao interagir com o vírus SARS-CoV-2 para liberar uma sinergia tóxica de doenças crônicas, mortes súbitas e mortalidade excessiva sustentada.
O manuscrito com 380 referências foi escrito por uma equipe de especialistas renomados, incluindo Dr. Peter McCullough, Dr. Paul Marik, Dra. Jessica Rose, Dra. Stephanie Seneff e outros.
O artigo argumenta que a humanidade foi atingida por dois agentes de guerra biológica coordenados: o vírus SARS-CoV-2 modificado e as “contramedidas” experimentais de terapia genética de mRNA implementadas às pressas pelos programas pandêmicos da DARPA.
Em vez de deter a pandemia, essas duas exposições se agravaram, causando danos de longo prazo que só agora estão se tornando impossíveis de ignorar.
O artigo documenta como as injeções de mRNA liberam uma carga tóxica de proteína spike, nanopartículas lipídicas e contaminantes de DNA.
Entretanto, esses componentes não permanecem no local da injeção.
Em vez disso, eles viajam pelo corpo, cruzando as barreiras hematoencefálica e placentária e se instalando em órgãos vitais como o coração, o cérebro, os ovários e as glândulas suprarrenais.
Modificado para persistência, o mRNA sintético pode estimular a produção da proteína spike por meses ou até anos.
Deixa o corpo em uma prolongada “Janela de Vulnerabilidade”.
Cada reinfecção com COVID-19 durante esse período corre o risco de acumular novos danos em lesões antigas, piorando os resultados ao longo do tempo.
O estudo destaca como doses repetidas agravam os riscos.
Injeções múltiplas aumentam a patologia induzida por picos e a disfunção imunológica, incluindo troca de classe de anticorpos IgG4 e exaustão de células T, prejudicando a eliminação viral, enfraquecendo a vigilância do câncer e deixando o sistema imunológico incapaz de responder normalmente.
Os autores alertam que, quando esses mecanismos se sobrepõem às infecções por COVID-19, o efeito combinado pode ser catastrófico.
Dados epidemiológicos reforçam a hipótese.
Os países com maior adesão à “vacina” de mRNA continuaram a apresentar mortalidade excessiva persistente por todas as causas, mesmo depois que a letalidade da Ômicron caiu drasticamente.
Na verdade, uma análise de 145 países descobriu que as campanhas de “vacinação” foram associadas a até 291% mais casos e 205% mais mortes do que o projetado sem elas.
Muitas dessas mortes foram registradas como “COVID-19”, mas ocorreram em indivíduos totalmente “vacinados” ou “com reforço” muito tempo depois da última injeção, mascarando o papel da “vacinação” no agravamento dos resultados.
O estudo também levanta a possibilidade preocupante de que o que muitos rotularam de “Covid longa” desde 2021 pode, na verdade, ser síndromes pós-vacina.
Tanto a infecção quanto a injeção expõem o corpo à proteína spike persistente, causando sintomas semelhantes nos sistemas cardiovascular, neurológico e autoimune.
Indivíduos “vacinados” geralmente apresentam níveis mais altos de anticorpos e taxas mais altas de sintomas crônicos do que os não vacinados.
Esse padrão é consistente com a lesão por “vacina” sendo erroneamente rotulada como doença pós-viral.
Os autores argumentam que essa atribuição errônea sistemática permitiu que as autoridades de saúde ocultassem a escala dos danos.
Em vez de reconhecer os danos causados pela “vacina”, as agências incluíram esses casos na “Covid longa”.
Ao rotular erroneamente a condição, a narrativa da “vacina” é protegida, enquanto milhões de pessoas sofrem sem responsabilização ou reconhecimento adequado.
Se a “Hipótese dos Danos Híbridos” estiver correta, o mundo está enfrentando uma crise de saúde sem precedentes, provocada pelo homem.
Milhões de pessoas podem permanecer em perigo por anos, já que a “vacinação” prévia com mRNA amplifica os riscos de reinfecção, criando um ciclo de doenças crônicas e morte prematura.
Como afirmou o epidemiologista Nicholas Hulscher, da Fundação McCullough:
“Uma análise de 145 países descobriu que os programas de vacinação estavam associados a até 291% mais casos e 205% mais mortes do que o projetado sem eles.”
O artigo conclui que as políticas de “vacinação” em massa com mRNA, sobrepostas a um patógeno criado em laboratório, produziram uma crise de mortalidade excessiva e sustentada, sem precedentes na história moderna.
A questão agora é se governos, reguladores e instituições globais de saúde admitirão a realidade ou continuarão escondendo esses sinais de alerta debaixo do tapete.
Fonte: https://slaynews.com/news/mrna-vaccines-cause-all-infections-more-dangerous-study-warns/
O post ESTUDO ALERTA QUE ‘VACINAS’ DE MRNA TORNAM TODAS AS INFECÇÕES MUITO MAIS PERIGOSAS apareceu primeiro em Planeta Prisão.