O chefe da BlackRock, Larry Fink, foi promovido ao topo do Fórum Econômico Mundial, a organização globalista mais poderosa do mundo — um movimento que consolida a união do império financeiro de Wall Street com a máquina política de Davos e sinaliza uma nova fase na marcha em direção a identidades digitais, moedas digitais de bancos centrais e governo globalista sobre as nações.
A nomeação, anunciada esta semana, coloca Fink como copresidente interino do conselho do Fórum Econômico Mundial, ao lado do vice-presidente da Roche Holding, André Hoffmann. Durante décadas, o Fórum se disfarçou de “parceria público-privada”, mas críticos alertam que sua verdadeira missão é consolidar o poder nas mãos de elites não eleitas.
Com Fink — um homem que já controla US$ 10 trilhões em ativos — assumindo a liderança, a agenda do Fórum Econômico Mundial muda de uma visão abstrata para uma execução concreta.
Robert F. Kennedy Jr. alertou que a BlackRock, a Vanguard e a State Street formam uma tríade de propriedade de quase 90% do S&P 500. Ainda mais preocupante: a projeção é que a BlackRock detenha 60% de todas as casas unifamiliares dos EUA até 2030, transformando o sonho americano em um golpe de aluguel corporativo.
Agora, o império passa da teoria à prática. O papel de Schwab era fazer propaganda; o de Fink, impor.
Schwab é discretamente liberado, Fink avança
Na semana passada, a Reuters noticiou que Schwab, de 87 anos, foi discretamente “inocentado” em uma investigação interna, após denunciantes acusarem sua família de misturar negócios pessoais com recursos do Fórum. Schwab apresentou queixas criminais, mas posteriormente declarou que arquivaria os casos. A mensagem é clara: os insiders são protegidos, os dissidentes são punidos.
Com Schwab saindo dos holofotes, Fink surge — não como um porta-voz, mas como o executor da agenda.
O que vem a seguir: vigilância e controle
Fink tem sido o principal evangelista dos mandatos ESG (ambientais, sociais e de governança) — um sistema não eleito que funciona como crédito social corporativo. Mas isso é só o começo.
Com seu controle no Fórum Econômico Mundial, espera-se que os seguintes eventos acelerem:
- Identidades digitais e CBDCs – dando aos governos e corporações o poder de rastrear, monitorar e excluir indivíduos da economia quando quiserem.
- Tirania ESG – imposição de conformidade global, onde empresas, bancos e até mesmo nações são punidas se se recusarem a seguir as regras da BlackRock.
- Captura de criptomoedas – A BlackRock já administra US$ 95 bilhões em ETFs de Bitcoin e Ethereum. Sob Fink, as “finanças descentralizadas” se tornam nada mais do que uma isca — mais uma ferramenta de vigilância e controle.
Durante anos, Klaus Schwab vendeu a “Grande Reinicialização” como uma visão utópica. Mas a era do marketing acabou. Agora vem a implementação.
Ao fundir o império financeiro da BlackRock com a máquina política do Fórum Econômico Mundial, as elites globais estão construindo um sistema em que a propriedade, o dinheiro, a identidade e a própria liberdade são consolidados sob seu controle.
Isso não é mais um aviso. Está acontecendo. A Grande Reinicialização chegou ao seu final — e Larry Fink é o homem escolhido para torná-la realidade.
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