Começou como sussurros — vozes abafadas em salas acadêmicas, sermões murmurados em púlpitos religiosos. Mas agora está às claras: em Israel, a pedofilia está sendo rebatizada… até mesmo legalizada.
Segundo membros do próprio parlamento israelense, o governo de Netanyahu não está apenas fazendo vista grossa — está protegendo os predadores. Uma conspiração de juízes pedófilos, políticos, CEOs e as chamadas elites, protegidos da exposição.
E enquanto as vítimas são silenciadas, o governo está usando uma motosserra para cortar as próprias salvaguardas que deveriam protegê-las — desmantelando leis de maioridade, proibindo registros de agressores sexuais, eliminando todas as últimas defesas.
Por quê? Porque esses monstros no poder dizem que abuso infantil não é abuso de forma alguma — é “natural”, é “bom para a criança” e é até mesmo ordenado por leis antigas. Eles querem que você acredite que, no fundo, somos todos pedófilos.
Mas aqui está a verdade: não se trata de fé, cultura ou tradição. Trata-se de controle. E quando você vir quem se beneficia da normalização do impensável, entenderá a profundidade dessa podridão.
Durante anos, Israel se escondeu à vista de todos — como um refúgio seguro para pedófilos predadores. Repetidamente, recusou-se a extraditar homens procurados por crimes contra crianças.
E não acredite apenas em mim: isso não é boato, são manchetes tiradas diretamente da mídia israelense.
Mas agora, algo mudou. O culto pedófilo sistemático e diabólico — que remonta a quase 9.000 anos — enfrenta a maior ameaça que já conheceu: a exposição.
O deputado israelense Avi Maoz agora lidera a ofensiva dentro do Knesset. Seu alerta é explosivo: Netanyahu não está apenas tolerando a pedofilia, e não está apenas protegendo os homens poderosos por trás dela — ele está reescrevendo a própria lei, para tornar seus crimes contra crianças perfeitamente legais.
“A pedofilia é uma perversão”, disse Maoz. “A pedofilia é um fenômeno repugnante e farei tudo o que estiver ao meu alcance para garantir que as crianças de Israel não sejam abandonadas por causa de uma agenda ou outra.”
Maoz afirma que a situação é crítica. Ele alerta que, a portas fechadas, medidas já estão em andamento para legalizar a pedofilia — e para conceder imunidade legal a dezenas de milhares de abusadores conhecidos que continuam a operar impunemente em Israel.
Maoz alerta que muitos desses predadores se consideram escolhidos — ordenados por Deus. Para eles, abusar de crianças não é crime, mas um mandato sagrado… um direito antigo concedido a eles por autoridade divina.
O caso mais notório é o de Malka Leifer, ex-diretora da ultraortodoxa Adass Israel School, em Melbourne, Austrália, entre 2003 e 2008.
Ela foi acusada pela Polícia de Victoria de setenta e quatro acusações de agressão sexual e estupro contra suas alunas.
Mas antes que ela pudesse enfrentar a justiça, Leifer fugiu para Emmanuel, Israel.
Logo após chegar à cidade, ela voltou a abusar de crianças. Mesmo assim, sua família insiste que ela não fez nada de errado — que está apenas “demonstrando amor às crianças”. Aos olhos deles, nenhum crime foi cometido.
É essa mentalidade distorcida no nível popular que dá cobertura às elites, permitindo que redes de pedofilia de elite floresçam à vista de todos.
E é exatamente isso que está acontecendo, de acordo com Maoz e um número crescente de denunciantes. Gerações de vítimas agora estão se apresentando com histórias horríveis de abuso — histórias que estão sendo sistematicamente enterradas, encobertas e até mesmo legisladas pelo governo Netanyahu.
Denunciantes alegam que políticos de alto escalão — incluindo a Ministra dos Assentamentos de Netanyahu, Orit Strock — estão diretamente envolvidos.
Alguns dos testemunhos mais contundentes vêm dos próprios filhos, que dizem ter sido estuprados e abusados em rituais satânicos… Em eventos VIP que foram meticulosamente documentados e registrados.
O que nos leva a Epstein. Porque, segundo os investigadores, o que estamos vendo em Israel não é algo isolado — faz parte de uma rede coordenada e sistemática.
Uma máquina que atravessa estruturas de poder globalistas, incluindo o Fórum Econômico Mundial, projetada para normalizar o impensável: estupro, abuso ritual, assassinato e chantagem.
Epstein não era uma anomalia — ele era um entre muitos.
Durante décadas, esconder-se à vista de todos tem sido seu modus operandi. Mas agora, a pressão para legalizar a pedofilia marca um nível totalmente novo de depravação. A indignação já está se formando dentro de Israel, à medida que as elites se mobilizam para desmantelar as últimas proteções restantes para as crianças.
No início deste mês, em Las Vegas, ocorreu uma operação policial que deveria ter sido manchete nacional.
A polícia achou que era rotina — mais um predador retirado das ruas. Mas, ao algemá-lo, percebeu que não se tratava de qualquer um. Era um alto funcionário israelense — um assessor do próprio Benjamin Netanyahu.
E foi aí que tudo mudou. Em vez de acusações, ele saiu em liberdade. Sem tornozeleira eletrônica. Sem rastreador GPS. Ele ficou com o passaporte. E em poucas horas, estava em um avião de volta a Israel — juntando-se a dezenas de milhares de outros que já estavam protegidos lá.
Como isso aconteceu? Por quê? A resposta é simples: sua acusação teria trazido à tona nomes poderosos demais.
Israel e suas agências de inteligência sequestram crianças há décadas. Um número enorme simplesmente desaparece sem deixar rastros — meninas e meninos arrancados de suas casas, desaparecendo em um sistema que o mundo exterior mal reconhece.
E a parte mais chocante? A mídia cúmplice praticamente fez vista grossa, ignorando os padrões, as vítimas e as redes que permitem que isso continue sem controle.
A mentalidade perturbadora que sustenta esses crimes vem diretamente dos ensinamentos talmúdicos que os rabinos usam para justificar abusos, manter as vítimas em silêncio e justificar o tráfico e as indústrias de adrenochrome de Israel.
O rabino Yeshoshua B. Gordon deixa isso ainda mais claro: em sua opinião, se um judeu estupra uma jovem, a culpa é da jovem por tê-lo “tentado”. Segundo o rabino, a menor de idade é quem deve ser julgada no tribunal — não o judeu.
Esta não é apenas uma opinião doentia — é uma mentalidade. Uma mentalidade que protege predadores, garante-lhes impunidade e mantém suas vítimas em silêncio, nas sombras.
Não se trata apenas de Israel. Trata-se de uma seita pedófila de 9.000 anos que tomou o controle do mundo por meio de instituições como a ONU e o Fórum Econômico Mundial… e do sistema construído para protegê-lo. Incluindo os guardiões da grande mídia que há muito tempo dão cobertura às elites.
Estamos enfrentando um culto pedófilo que atua há quase 9.000 anos, que sequestrou a grande mídia, corrompeu Hollywood e está inundando o mundo com seu veneno.
Mais uma geração está sendo roubada à vista de todos. Novas vítimas são criadas a cada dia — talvez até na sua própria cidade.
Já chega. Este império do tráfico, esta máquina de adrenochrome, precisa ser arrancado de uma vez por todas. Chega de se esconder. Chega de desculpas. Chega de olhar para o outro lado.
A hora de agir não é amanhã. É agora mesmo.
Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/israel-first-nation-eradicate-age-consent-laws-pedophilia-human-right/
O post ISRAEL SE TORNA A PRIMEIRA NAÇÃO A ERRADICAR AS LEIS DE IDADE DE CONSENTIMENTO: “A PEDOFILIA É UM DIREITO HUMANO” apareceu primeiro em Planeta Prisão.