Dr. William Makis MD | makismd.substack.com
A Dra. Hazan, uma médica renomada, testemunhou o efeito notável da ivermectina em pacientes com níveis perigosamente baixos de oxigênio.
Um caso inesquecível: um paciente diabético, com insuficiência renal, que teve uma queda por falta de oxigênio aos 60 anos.
Cega em seu julgamento, sem ter certeza se ele havia recebido hidroxicloroquina, ela prescreveu ivermectina e doxiciclina.
Instruções? Acompanhe com batatas fritas para uma refeição gordurosa e aumente a absorção.
O que aconteceu depois foi surpreendente.
A caminho do hospital, seu nível de oxigênio subiu de 70 para 80%, chegando a 92% na chegada.
A Dra. Hazan o monitorou de perto, impressionada com a rápida melhora. “Algo está acontecendo”, ela percebeu.
Isso não foi um caso isolado — a Dra. Jackie Stone, na África, relatou milagres semelhantes, salvando pacientes hipóxicos com oxigênio nas décadas de 1950 e 1960. No entanto, esse avanço foi silenciado.
Por que?
Quando a ivermectina mostrou que poderia aumentar a saturação de oxigênio nos pacientes mais doentes, por que foi descartada?
O protocolo do Dr. Hazan — cuidadosamente elaborado, sem imprudência — ofereceu esperança onde não havia nenhuma.
Seu trabalho, ao lado de pioneiros como Dr. Borody e Dr. Stone, exige atenção.
As evidências são claras: a ivermectina não é apenas um medicamento — é uma tábua de salvação para os doentes graves.
Por que não estamos falando sobre isso?
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