EVIDÊNCIAS CRESCENTES LIGAM AS “VACINAS” CONTRA A COVID AO AUMENTO VERTIGINOSO DOS CASOS DE CÂNCER TURBO

Um crescente conjunto de evidências está levantando sérios alarmes, à medida que os principais especialistas alertam sobre as ligações entre o aumento global de “cânceres turbo” agressivos e as “vacinas” de mRNA da Covid.

O termo “câncer turbo” se refere a malignidades de desenvolvimento rápido e anormalmente agressivas que muitos pacientes e médicos dizem ter surgido desde o início da vacinação em massa.

Enquanto os médicos tradicionais e os meios de comunicação corporativos descartam a tendência como uma “coincidência” ou uma “teoria da conspiração”, relatos de pacientes e médicos denunciantes contam uma história diferente.

Um fato é indiscutível: o câncer nunca foi descartado como um risco à segurança.

O próprio folheto informativo europeu da Pfizer-BioNTech admite:

“Nem estudos de genotoxicidade nem de carcinogenicidade foram realizados.”

A vacina Gardasil 9 da Merck contra o HPV faz uma admissão semelhante:

“O GARDASIL 9 não foi avaliado quanto ao potencial de causar carcinogenicidade ou genotoxicidade.”

Em outras palavras, centenas de milhões de pessoas no mundo todo foram injetadas com produtos que ignoraram os testes básicos de segurança de longo prazo.

Os reguladores confiaram em suposições, não em dados.

Em abril de 2024, um estudo revisado por pares liderado pelo Dr. Miki Gibo identificou um aumento nas mortes por câncer no Japão, coincidindo com a vacinação em massa.

Os autores não alegaram causalidade, apenas que a vacinação estava entre vários fatores possíveis.

Mas em vez de desencadear uma investigação mais profunda, o artigo foi rapidamente retirado após ataques de jornalistas fracassados ​​e falsos “cientistas” motivados por agendas políticas por trás da chamada indústria de “verificação de fatos”.

Não houve evidência de fraude ou erro metodológico.

Críticos dizem que o silenciamento ocorreu por razões políticas.

O pesquisador dinamarquês Prof. Peter C. Gøtzsche condenou a retratação como “grave má conduta do editor”, alertando que “a liberdade científica está morta”.

Os pesquisadores sinalizaram vários mecanismos plausíveis que exigem investigação:

  • Persistência da proteína spike: permanece nas células imunológicas meses após a vacinação, podendo causar disfunção imunológica crônica.
  • Troca de anticorpos IgG4: muda para a “tolerância” imunológica, levantando preocupações de que o corpo pode não conseguir combater o crescimento inicial do tumor.
  • Imunossupressão e disfunção das células T: alterações na imunidade inata e na sinalização do interferon que enfraquecem as defesas contra o câncer.
  • Medos sobre integração genética: descobertas in vitro mostram potencial para fragmentos de mRNA se integrarem ao DNA, embora pesquisadores tradicionais rejeitem isso.

Nenhuma dessas vias foi definitivamente investigada pelas autoridades de saúde.

Mas o fato de que elas continuam plausíveis enquanto testes de carcinogenicidade nunca foram realizados torna o silêncio dos reguladores ainda mais preocupante.

Os médicos tradicionais que se opõem argumentam que os picos de câncer são devidos a atrasos em exames e tratamentos relacionados à pandemia, não a “vacinas”.

Eles alegam que os dados populacionais não confirmaram um aumento generalizado atribuível à vacinação.

Eles também argumentam que, com bilhões de pessoas “vacinadas”, alguns casos de câncer inevitavelmente apareceriam logo após a injeção, por “coincidência”.

No entanto, esses contra-argumentos não apagam a falha regulatória: as vacinas nunca foram testadas para riscos de câncer a longo prazo.

Em vez de tratar os relatos de câncer como um “sinal” de farmacovigilância digno de estudo mais aprofundado, reguladores e periódicos passaram a silenciá-los.

O estudo japonês é um excelente exemplo.

A supressão de descobertas desconfortáveis, alertam os críticos, destrói a confiança pública e impede a ciência de descobrir riscos reais.

Pacientes que desenvolvem cânceres agressivos após a “vacinação” ficam com perguntas que as autoridades se recusam a responder.

Cada estudo silenciado e alerta censurado alimenta a suspeita de que a segurança está sendo sacrificada em prol do controle narrativo.

Ligações definitivas foram repetidamente estabelecidas entre injeções de mRNA e “cânceres turbo”.

Entretanto, em meio à censura de todas as investigações, a questão está longe de ser resolvida.

Enquanto isso, vários oncologistas renomados têm alertado sobre os surtos de cânceres turbo mortais que estão observando em seus próprios pacientes “vacinados”.

Entre eles está o Dr. Angus Dalgleish, oncologista e pesquisador de vacinas de renome mundial.

Como o Slay News relatou anteriormente, o Dr. Dalgleish emitiu recentemente um alerta assustador de que os “reforços” de mRNA da Covid estão agora causando a aceleração de cânceres mortais.

Dalgleish, professor de oncologia na Universidade St. George de Londres, está soando o alarme sobre o número crescente de mortes por câncer atualmente registradas entre aqueles que receberam os chamados “reforços”.

Em uma declaração explosiva, Dalgleish alerta que os casos de câncer e mortes relacionadas estão aumentando vertiginosamente entre aqueles que receberam as injeções.

O oncologista altamente respeitado explica que as injeções de mRNA “suprimem o sistema imunológico” e “estimulam” o aumento de casos de câncer.

“As evidências falam por si”, declarou Dalgleish.

A ciência exige abertura e transparência.

O câncer é um risco muito grave para ser descartado com base em suposições.

Se os reguladores continuarem a suprimir evidências desconfortáveis, o “câncer turbo” poderá se tornar menos um termo médico do que um símbolo de confiança pública quebrada.

 

Fonte: https://slaynews.com/news/mounting-evidence-links-covid-vaccines-skyrocketing-turbo-cancer-cases/

 

 

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