O LADO NEGRO DOS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS

Milhões de pessoas se cadastram como doadoras de órgãos, sem imaginar que o sistema poderia traí-las. Mas investigações federais revelam uma verdade perturbadora.

As informações a seguir são baseadas em um relatório publicado originalmente pelo A Midwestern Doctor. Os principais detalhes foram simplificados e editorializados para maior clareza e impacto. Leia o relatório original aqui.

A verdade sobre transplantes de órgãos é pior do que qualquer um imaginava.

Milhões de pessoas se inscrevem como doadores de órgãos, sem nunca imaginar que o sistema poderia traí-las.

Mas investigadores federais descobriram que quase 30% dos doadores apresentavam sinais de vida enquanto os cirurgiões se preparavam para coletar seus órgãos.

Enfermeiros dizem que alguns doadores de órgãos são sedados ou até mesmo paralisados ​​apenas para que os procedimentos de extração de órgãos possam continuar.

Ainda mais perturbador, a definição de “morte” foi reformulada décadas atrás para tornar esse pesadelo possível.

Isso é o que ninguém lhe conta sobre ser um doador de órgãos — e o que realmente acontece quando alguém recebe um órgão.

Caso você tenha perdido, Um médico do Centro-Oeste acaba de divulgar um dos relatórios mais chocantes até agora.

Sim, transplantes de órgãos salvam vidas, mas o sistema está completamente infestado de corrupção, diagnósticos equivocados de “morte cerebral” e vários casos de pacientes mostrando sinais de vida quando seus órgãos estavam prestes a ser coletados.

Isso é nada menos que perturbador.

O comércio de órgãos (sim, isso existe) vale bilhões, e um único transplante pode custar quase US$ 2 milhões.

Sempre que lidamos com esse tipo de dinheiro, a exploração sempre vem em seguida. Sempre.

Investigações estimam que 5–20% dos transplantes de rim no mundo vêm do mercado negro, muitas vezes às custas dos pobres ou dos presos.

Uma das revelações mais perturbadoras: a definição de morte foi deliberadamente reformulada para facilitar a extração de órgãos.

Em 1968, Harvard criou o termo “morte cerebral”. Não porque a ciência provou que isso existia, mas porque permitiu que os médicos extraíssem legalmente órgãos viáveis ​​de pessoas cujos corações ainda estavam batendo.

Uma surra é necessária para manter os órgãos vivos e saudáveis ​​para transplante.

Desde então, inúmeros pacientes diagnosticados com morte cerebral foram reanimados. Isso aconteceu inclusive momentos antes da remoção dos órgãos para transplante.

Isto não é apenas uma conspiração ou algo que acontece uma vez em um milhão. Está acontecendo com pessoas reais, algumas das quais sobreviveram para contar suas histórias.

Colleen Burns acordou na mesa de operação.

Jahi McMath foi dado como morto, mas demonstrou inteligência e movimentos propositais meses depois.

Um dos casos mais incríveis de algo chamado “síndrome do encarceramento” aconteceu com um garoto de 12 anos chamado Martin.

A síndrome do encarceramento ocorre quando alguém ainda está consciente, mas perdeu todo o controle do próprio corpo e toda a capacidade de se comunicar. Daí o termo “encarcerado” — a pessoa está literalmente presa dentro do próprio corpo.

Martin ficou em estado vegetativo após uma crise de meningite. Ele acabou sendo mandado para casa, onde seus pais esperaram que ele morresse. Mas ele não morreu.

Quatro anos depois, Martin começou a recuperar a consciência. Aos 19 anos, ele já estava ciente de tudo ao seu redor e, aos 26, um cuidador descobriu sinais de que ele estava de fato consciente.

Por fim, Martin se recuperou o suficiente para se casar.

Apesar do fato de a morte cerebral não ser simples e variações significativas (como não estar realmente com morte cerebral) não serem tão raras quanto eles gostariam de admitir, o New York Times argumentou recentemente que a definição de morte deveria ser ampliada ainda mais para atender à crescente demanda por órgãos.

Eles querem redefinir o significado da vida até que o suprimento de órgãos corresponda às necessidades do sistema.

Investigações sobre o sistema de aquisição de órgãos dos EUA (OPTN) confirmaram o pior: corrupção generalizada e disfunção.

O Congresso descobriu que 80% dos órgãos elegíveis nunca são coletados, denunciantes sofrem retaliações e famílias são enganadas e vítimas de manipulação psicológica em momentos de crise.

Uma revisão federal revelou uma estatística absolutamente assustadora: quase 30% dos casos mostraram sinais de consciência durante o processo de extração de órgãos.

Os pacientes choravam, se mexiam e até mesmo diziam “socorro”. Alguns cirurgiões corajosos se recusaram a operar enquanto os coordenadores os pressionavam a continuar o processo de coleta, apesar dos sinais óbvios de vida.

Enfermeiros testemunharam que pacientes foram sedados e, às vezes, até mesmo paralisados ​​propositalmente, para dar continuidade aos procedimentos de extração de órgãos.

Uma enfermeira da UTI: “Eles só querem saber de órgãos. Eles são tão agressivos. É repugnante.”

Isto não é assistência médica, parece saído de um filme de terror.

Mesmo quando os transplantes são bem-sucedidos, os resultados costumam ser sombrios. Transplantar órgãos não é fácil.

Em 10 anos, quase metade dos enxertos renais e cardíacos falham. Na tentativa de alcançar o sucesso, os pacientes são forçados a tomar medicamentos imunossupressores tóxicos por toda a vida, que custam de US$ 10.000 a US$ 30.000 por ano. Sem surpresa, esses medicamentos podem apresentar efeitos colaterais graves.

A sobrevivência tem um preço alto.

Como se isso já não parecesse horrível o suficiente, a era da COVID acrescentou novas camadas de crueldade.

Em todo o mundo, pacientes não vacinados tiveram seus transplantes negados. Alguns aceitaram o transplante — apenas para sofrer rejeição do órgão logo após a vacinação. Outros foram informados por seus médicos que não eram elegíveis para a vacina devido à sua fragilidade — mas isso não importava.

E adivinhem? Relatos agora associam vacinas de mRNA a falhas de enxertos em rins, fígados, córneas e corações.

Uma característica frequentemente ignorada dos transplantes de órgãos é que eles muitas vezes transferem memórias, emoções e até mesmo traços de personalidade do doador para o receptor.

Os casos documentam receptores desenvolvendo novos desejos, hábitos ou até mesmo sonhos que refletem os momentos finais do doador.

A ciência não consegue explicar. Mas acontece.

A pesquisa do Dr. Paul Pearsall sobre esse fenômeno, The Heart’s Code, detalha dezenas desses casos.

Uma mulher ansiava por cerveja e nuggets de frango — os pratos favoritos do seu doador. Uma criança sonhou vividamente com o assassinato do seu doador e, mais tarde, ajudou a polícia a identificar o assassino.

Parece inacreditável, não é? Se for verdade, o que acontece nos momentos finais antes da remoção dos órgãos é significativo e deve ser considerado.

A medicina chinesa há muito tempo associa órgãos às emoções. Por exemplo, o fígado à raiva, os pulmões à tristeza e o coração à alegria.

Os transplantes modernos parecem validar essas crenças, com os receptores subitamente dominados por novos estados emocionais que nunca haviam experimentado antes.

Mas isso está sendo considerado no processo?

O fardo psicológico dos receptores de transplantes é imenso.

Muitos receptores descrevem a sensação de que um estranho repentinamente vive dentro deles. Alguns resistem ao novo órgão pela sensação que ele causa, enquanto outros o acolhem como um “anjo da guarda”.

Estudos sugerem que até mesmo a atitude em relação ao órgão pode afetar o sucesso ou não do transplante.

Parece que “emoções aprisionadas” podem ser transferidas com os órgãos. Isso significa que traumas profundamente arraigados no doador podem acabar afetando o receptor.

Terapias para liberar essas emoções têm melhorado a aceitação e até mesmo a função dos órgãos.

Ignorá-los só agrava o sofrimento e aumenta a chance de rejeição.

Embora pareça inacreditável, estas não são anedotas isoladas — são padrões documentados. 

Então qual é a solução?

A medicina apresenta uma escolha falsa e perigosa. Atualmente, eles querem flexibilizar as definições de morte para facilitar ainda mais a extração de órgãos e aumentar a oferta, ou então permitimos que o mercado negro floresça. Ambas as opções são inaceitáveis.

Existem alternativas à coleta de órgãos. Entre elas, estão órgãos cultivados em laboratório, xenotransplantes e terapias que restauram órgãos com problemas antes que o transplante seja necessário.

Uma dessas terapias é o DMSO.

Décadas atrás, foi demonstrado que o DMSO intravenoso reverte lesões cerebrais que frequentemente levam à “morte cerebral”.

Se adotado, o uso do DMSO poderia salvar pacientes que hoje são descartados como sem esperança. Isso poderia até mesmo reduzir completamente a demanda por órgãos.

Em essência, isso é muito mais do que medicina.

O transplante de órgãos nos força a confrontar questões sobre a consciência, a morte e a própria natureza da memória.

Onde residem realmente as nossas emoções? Onde está armazenada a nossa identidade? E o que acontece quando essas coisas são transplantadas para outro corpo?

Se vamos remover órgãos de um ser humano e colocá-los em outro, precisamos responder a estas perguntas. É irresponsável não fazê-lo.

O transplante de órgãos é vendido como um milagre. Sim, a prática já salvou inúmeras vidas. Talvez até alguém na sua vida tenha sido tocado pelo transplante de órgãos.

Mas por trás da cortina estão a corrupção, a morte redefinida, a colheita de vidas e questões espirituais que a ciência moderna se recusa a enfrentar.

A verdade é perturbadora. E não pode ser ignorada.

Obrigado pela leitura! Estas informações foram baseadas em um relatório publicado originalmente pelo A Midwestern Doctor. Os principais detalhes foram simplificados e editorializados para maior clareza e impacto. Leia o relatório original aqui.

 

Fonte: https://www.vigilantfox.com/p/the-dark-side-of-organ-transplants

 

 

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