Durante séculos, filósofos e cientistas especularam sobre as misteriosas conexões entre as mentes humanas.
Agora, novas pesquisas em neurociência sugerem que nossos cérebros podem estar conectados de uma forma muito real e física — por meio de ondas eletromagnéticas de frequência extremamente baixa (ELF).
A descoberta
Neurocientistas que estudam a atividade cerebral descobriram que, o cérebro humano não apenas gera seus próprios sinais elétricos, mas também emite ondas eletromagnéticas fracas em frequências extremamente baixas.
Essas ondas ELF, que normalmente variam de 1 a 30 Hertz, são tão sutis que já foram consideradas “biologicamente insignificantes”…
No entanto, experiências recentes mostram que esses sinais podem se estender além do crânio e interagir com o ambiente eletromagnético ao nosso redor.
O que é ainda mais notável é que padrões ELF semelhantes aparecem em indivíduos diferentes, aumentando a possibilidade de que os cérebros possam “sintonizar” uns aos outros por meio desse espectro de frequência compartilhado.
Como o cérebro emite ondas ELF
Cada pensamento, memória ou movimento no corpo é alimentado por impulsos elétricos entre os neurônios.
Quando bilhões de neurônios disparam juntos, eles produzem padrões de ondas cerebrais mensuráveis, como ondas alfa, beta, delta e teta.
Essas oscilações são essencialmente sinais eletromagnéticos, alguns dos quais se enquadram na faixa ELF.
Cientistas agora propõem que esses sinais ELF poderiam atuar como um canal de comunicação sutil – uma espécie de Wi-Fi biológico – permitindo que os cérebros humanos ressoem entre si.
Evidências de Sincronização Cérebro a Cérebro:
Estudos sobre dinâmica de grupo mostram que, quando as pessoas cantam, dançam, meditam ou mesmo mantêm uma conversa profunda, suas ondas cerebrais podem se sincronizar.
Esse fenômeno, conhecido como acoplamento intercerebral, sugere que as ondas eletromagnéticas ELF podem ser o mecanismo subjacente.
- Músicos tocando juntos geralmente apresentam ritmos cerebrais sincronizados.
- Meditadores em sessões de grupo entram em estados de ondas cerebrais semelhantes mais rapidamente.
- Relacionamentos próximos (como entre pais e filhos) geralmente apresentam padrões de atividade cerebral sobrepostos durante experiências compartilhadas.
O que isso significa para a conexão humana
Se todos os cérebros humanos estiverem de fato conectados por campos eletromagnéticos ELF, isso poderia explicar fenômenos que a ciência tem lutado para entender, como intuição, empatia ou mesmo o sentimento de “consciência compartilhada” em grupos.
Isso não significa que os humanos podem ler a mente uns dos outros como um livro aberto.
Em vez disso, aponta para a ideia de que existimos dentro de um ambiente eletromagnético compartilhado, onde nossos pensamentos e emoções podem influenciar sutilmente aqueles ao nosso redor.
Implicações práticas
- Saúde mental:
Entender a comunicação ELF pode levar a novos tratamentos para ansiedade, depressão ou isolamento social ao aproveitar a sincronização de ondas cerebrais do grupo.
- Educação:
O aprendizado em grupo pode ser aprimorado promovendo estados sincronizados de atenção e foco.
- Tecnologia do Futuro:
Cientistas já estão explorando dispositivos de comunicação cérebro-a-cérebro não invasivos que aproveitam as ondas ELF para interação neural direta.
Um passo em direção a uma “mente global”?
Alguns pesquisadores sugerem que a própria Terra atua como condutora de ondas ELF — especificamente por meio da ressonância Schumann, um conjunto de frequências naturais criadas por raios na atmosfera.
Como essas ressonâncias se sobrepõem às frequências do cérebro humano, surge uma questão profunda: todos os cérebros humanos poderiam ser conectados a uma rede eletromagnética em escala planetária…?
Considerações finais
A descoberta de que os cérebros humanos podem estar conectados por meio de ondas eletromagnéticas de frequência extremamente baixa abre um capítulo inteiramente novo na neurociência.
Embora ainda haja muito a ser estudado, a ideia de que estamos todos ligados por frequências invisíveis é cientificamente intrigante e profundamente humana.
À medida que a pesquisa avança, podemos descobrir que a frase:
“estamos todos conectados”, …não é apenas ‘sabedoria espiritual’… mas um fato científico…!
Fonte: https://bibliotecapleyades.net/ciencia4/brain205.htm
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