Das origens ocultas da NASA com Jack Parsons até conspirações sobre programas espaciais secretos e tecnologias antigravitacionais.
Quando pensamos na NASA, raramente imaginamos que suas origens estejam entrelaçadas com rituais ocultistas e figuras tão enigmáticas quanto controversas. A verdade por trás da agência espacial americana revela conexões surpreendentes entre ciência de ponta e práticas esotéricas que desafiam nossa compreensão convencional da história espacial.
O documentário “The Secret History of NASA: Secret Space Program and the Occult Conspiracy” do canal UAMN TV mergulha profundamente nessas revelações inquietantes. O UAMN TV é conhecido por seus documentários sobre OVNIs, conspirações e fenômenos inexplicados, mantendo uma reputação sólida na comunidade de pesquisadores de mistérios modernos, embora sempre gerando debates acalorados sobre a veracidade de suas investigações.
O vídeo explora desde as origens ocultas da propulsão de foguetes até possíveis programas espaciais secretos, passando por tragédias suspeitas e documentos classificados que sugerem que a NASA pode não ser exatamente o que aparenta ser. As revelações apresentadas no documentário abrangem décadas de evidências negligenciadas e testemunhas que questionam a narrativa oficial da conquista espacial americana.
O documentário apresenta ainda múltiplos especialistas e pesquisadores, incluindo análises sobre figuras históricas como Jack Parsons, considerado um dos pais da propulsão moderna, mas cuja vida dupla como ocultista permanece uma das contradições mais fascinantes da história científica americana.
A face oculta de Jack Parsons: gênio da propulsão ou praticante das artes místicas?

Jack Parsons representa uma das figuras mais enigmáticas da história científica americana. Nascido em 1914, este químico brilhante revolucionou a tecnologia de foguetes sólidos na década de 1930, muito antes da formação do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) ou qualquer organização similar. Sua genialidade era inquestionável: ele descobriu como fazer motores de foguete sólido funcionarem de forma eficiente, uma conquista que muitos consideravam impossível na época. Junto com Theodore von Kármán, Parsons foi fundamental na fundação do JPL em Pasadena e suas invenções foram cruciais para o sucesso das missões Apollo.
Porém, a vida de Parsons tinha um lado sombrio que poucos conheciam. Ele era profundamente envolvido com práticas ocultistas e mantinha uma estreita relação com Aleister Crowley, chegando a ser o segundo homem na hierarquia da Ordo Templi Orientis (OTO) nos Estados Unidos. Seus rituais mágicos eram realizados em sua mansão em Pasadena, onde cientistas de dia se transformavam em praticantes de ocultismo à noite. Entre seus associados estava L. Ron Hubbard, que mais tarde fundaria a Cientologia.
A dualidade de Parsons levanta questões perturbadoras sobre a natureza da inovação científica americana. Como um homem podia ser simultaneamente um pioneiro da tecnologia espacial e um dedicado praticante de rituais mágicos? Theodore von Kármán, seu mentor e primeiro vencedor do prêmio nacional de ciência concedido pelo presidente Kennedy, considerava Parsons o mais brilhante de todos os especialistas em foguetes. Curiosamente, von Kármán acreditava ser descendente do Rabbi Judah Loew ben Bezalel, o criador lendário do Golem de Praga, adicionando mais uma camada de misticismo a essa constelação de personagens excêntricos e brilhantes.
L. Ron Hubbard: infiltrado naval ou oportunista religioso?

A presença de L. Ron Hubbard na mansão de Parsons adiciona uma dimensão de espionagem e intriga à história. Segundo os documentos da própria Igreja da Cientologia, Hubbard não estava em Pasadena por acaso – ele estava cumprindo uma missão do Escritório de Inteligência Naval para infiltrar e desarticular o que as autoridades consideravam um perigoso culto de adoradores da magia negra. Esta versão dos fatos sugere que Hubbard estava operando como agente quando se envolveu com os rituais ocultistas de Parsons.
As evidências apontam para uma operação de inteligência bem-sucedida. Hubbard efetivamente causou caos e disrupção no grupo ocultista, expondo vários cientistas como cultistas e, em última análise, levando ao colapso da organização após uma briga pessoal com Parsons. Documentos mostram que, oficialmente, Hubbard estava internado em um hospital em São Francisco durante o período em que estaria na mansão de Pasadena – uma contradição que só reforça a teoria de operação encoberta.
O que torna essa operação ainda mais intrigante é que poucos anos depois, supostamente por uma aposta de cinco dólares em um bar, Hubbard criaria a religião da Cientologia. A transição de agente de inteligência para líder religioso levanta questões sobre suas verdadeiras motivações e se suas atividades posteriores mantiveram alguma conexão com as agências de inteligência. A eficácia com que desarticulou o grupo de Parsons demonstra capacidades operacionais que vão muito além de um simples escritor de ficção científica interessado em ocultismo.
A misteriosa morte de Jack Parsons: acidente, assassinato ou farsa?

A morte de Jack Parsons em 1952 permanece como um dos mistérios mais intrigantes da história científica americana. Oficialmente, ele morreu em uma explosão em seu laboratório doméstico em Pasadena, supostamente após derrubar um frasco de fulminato de mercúrio, uma substância extremamente volátil. A versão oficial sugere que foi um acidente trágico causado por descuido, mas essa explicação não convence muitos pesquisadores.
A primeira inconsistência é a experiência de Parsons com explosivos. Ele havia trabalhado com substâncias perigosas por mais de 20 anos sem nunca ter sofrido um acidente grave. Sua expertise era internacionalmente reconhecida, e seria altamente improvável que um profissional de seu calibre cometesse um erro fatal tão básico. Além disso, o timing da explosão é suspeito: Parsons havia acabado de perder seu credenciamento de segurança devido às suas atividades ocultistas e estava negociando um contrato para desenvolver tecnologia de foguetes para Israel, um projeto articulado pelo próprio Theodore von Kármán.
As circunstâncias físicas da morte também geram questionamentos. Ninguém sabe ao certo onde está enterrado o corpo de Parsons, nunca foi feita uma autópsia adequada, e a identificação do corpo se baseou apenas no fato de ter sido encontrado em seu laboratório. Alguns pesquisadores levantam a hipótese de que sua morte pode ter sido encenada e que ele foi secretamente absorvido por programas espaciais classificados. Considerando seu conhecimento incomparável sobre propulsão de foguetes e o contexto da Guerra Fria, essa possibilidade não pode ser completamente descartada.
A investigação oficial foi superficial e muitos aspectos nunca foram adequadamente esclarecidos. O governo americano tinha motivos para considerar Parsons um risco de segurança, mas também não queria perder seu conhecimento técnico para potências rivais. Sua morte “conveniente” eliminou tanto o risco de vazamento de informações quanto a possibilidade de ele trabalhar para outros países, deixando um legado de perguntas sem resposta que perduram até hoje.
A Operação Paperclip: quando ex-nazistas substituíram os pioneiros americanos

Um dos aspectos mais perturbadores revelados no documentário é como os pioneiros americanos da tecnologia espacial foram sistematicamente removidos de posições-chave na década de 1950, sendo substituídos por cientistas nazistas através da Operação Paperclip. Jack Parsons perdeu seu credenciamento, assim como Frank Malina e Qian Xuesen, o brilhante engenheiro chinês injustamente acusado de ser comunista.
Enquanto isso, cientistas como Wernher von Braun e Hermann Oberth – que haviam desenvolvido as armas de destruição em massa usadas por Hitler contra os Aliados – foram não apenas perdoados, mas promovidos a posições de liderança na NASA. Von Braun, por exemplo, passou de chefe da tecnologia de mísseis do Arsenal Redstone para diretor do Centro de Voo Espacial Marshall em Huntsville, Alabama. Kurt Debus, outro ex-oficial da SS, tornou-se chefe do programa espacial no Centro Espacial Kennedy na Flórida.
Esta substituição não foi apenas uma questão de pragmatismo científico, mas parte de uma reestruturação ideológica do programa espacial americano. Os cientistas americanos originais, com suas inclinações excêntricas e potencialmente subversivas, foram considerados riscos de segurança, enquanto ex-inimigos de guerra foram considerados mais confiáveis. Esta decisão moldou fundamentalmente a cultura e direção da NASA por décadas.
A NASA como fachada: ocultando pesquisas de antigravidade?

Uma das teorias mais provocativas apresentadas no documentário sugere que a NASA foi criada como uma fachada para desviar a atenção pública das reais pesquisas sobre tecnologias antigravitacionais. Durante a década de 1950, período crítico para estudos sobre antigravidade, diversos periódicos científicos, especialmente na Grã-Bretanha, publicaram artigos revisados por pares sobre estas tecnologias. Empresas como Douglas Aircraft Company estavam conduzindo estudos extensivos que demonstravam a viabilidade da antigravidade para veículos aeroespaciais.
No final da administração Eisenhower, quando a NASA foi formada, o foco mudou drasticamente para exploração espacial convencional usando propulsão química tradicional. Os principais cientistas da NASA eram ex-nazistas da Operação Paperclip, que redirecionaram a atenção pública para foguetes químicos enquanto as verdadeiras pesquisas sobre antigravidade continuaram em projetos secretos desenvolvidos por empresas como McDonnell Douglas, Northrop Grumman e Lockheed Martin para as Forças Armadas.
Esta teoria sugere que a NASA romântica, estilo Star Trek, foi vendida ao público americano como uma aventura heroica de exploração espacial, quando na realidade serviu para ocultar desenvolvimentos militares muito mais avançados. As tecnologias antigravitacionais não foram liberadas ao público por razões de segurança nacional e devido ao poder do lobby petroleiro, que não tinha interesse em tecnologias que poderiam tornar obsoleta a dependência de combustíveis fósseis.
O fogo da Apollo 1: tragédia anunciada ou silenciamento conveniente?

O incêndio da Apollo 1 em 27 de janeiro de 1967, evento trágico que matou os astronautas Virgil “Gus” Grissom, Edward White e Roger Chaffee, permanece como uma das tragédias mais controversas da história espacial. O que deveria ser um teste de rotina se transformou numa catástrofe quando todos os três sistemas de comunicação falharam simultaneamente, deixando os astronautas presos numa cápsula selada antes que um incêndio os matasse em questão de minutos.
Gus Grissom, um dos astronautas originais do programa Mercury 7 e que deveria ter sido o primeiro homem a pisar na Lua, não no lugar de Neil Armstrong, havia se tornado cada vez mais crítico do programa Apollo. Ele chegou ao ponto de pendurar um limão na cápsula Apollo 1, simbolizando sua frustração com os defeitos do projeto. Mais perturbadoramente, Grissom havia começado a alegar que “já havíamos estado na Lua e em Marte” usando naves muito mais avançadas, e que eles eram apenas “bonecos de teste” num programa inferior.
As circunstâncias astrológicas do incidente também chamam atenção: o fogo ocorreu quando havia alinhamentos estelares específicos 33 graus acima da plataforma de lançamento, particularmente o Cinturão de Órion, que alguns pesquisadores interpretam como homenagens aos deuses egípcios antigos Ísis e Osíris. O inspetor de segurança Thomas Baron, que havia escrito um relatório de 50 páginas criticando severamente os problemas de segurança da NASA, foi morto junto com sua família inteira num acidente de trem apenas dias após testemunhar perante o Congresso. Sua linha de críticas foi efetivamente silenciada a partir daquele momento.
Thomas Baron: o denunciante que sabia demais

Thomas Baron representa o arquétipo do denunciante que pagou o preço final por tentar expor a verdade. Como inspetor de segurança da NASA por apenas 16 meses, Baron desenvolveu uma reputação de ser obsessivamente detalhista ao reportar cada falha de segurança, atitude e política de emprego problemática que observava. Seu relatório de 50 páginas documentava ineficiências sistemáticas no design e manufatura da nave Apollo 1, muitas das quais se mostraram válidas após a tragédia.
Quando Baron enviou oficialmente seu relatório, ele foi suprimido pelas autoridades. Frustrado com o silenciamento, ele vazou uma cópia para um jornalista que o publicou. A reação da NASA foi um ataque ad hominem contra Baron, tentando desacreditar suas qualificações e argumentos, mesmo quando muitas de suas preocupações eram tecnicamente sólidas. O aspecto mais sinistro é que o relatório de Baron precedeu o fogo trágico, sugerindo que se suas queixas tivessem sido levadas a sério, as mortes poderiam ter sido evitadas.
A morte de Baron e sua família inteira num “acidente” de trem poucos dias após seu testemunho crucial perante o Congresso norte-americano representa uma das coincidências mais convenientes e sinistras na história da NASA. Sua morte efetivamente encerrou qualquer linha séria de questionamento sobre as falhas de segurança sistêmicas da agência. Mesmo décadas depois, a família de Gus Grissom nunca recebeu respostas satisfatórias sobre o que realmente aconteceu, e a cápsula Apollo 1 permanece selada em um bunker militar, inacessível para investigação independente.
Mudando a abordagem: cooperação ao invés de confronto?
O documentário sugere uma mudança de estratégia na forma como a comunidade de pesquisa de OVNIs deve abordar agências como a NASA e o complexo militar-industrial. Por décadas, a relação tem sido adversarial, com pesquisadores assumindo que existe uma grande conspiração de ocultamento e que todas as agências estão deliberadamente mentindo sobre fenômenos não identificados. Esta abordagem, argumenta-se, tem produzido resultados limitados.
A nova proposta envolve fazer as perguntas certas ao invés de assumir que já conhecemos as respostas. Um alto funcionário do governo americano teria explicado que o problema com a divulgação é que as pessoas fazem perguntas baseadas em premissas incorretas, tornando impossível para os oficiais responderem adequadamente. A estratégia sugerida é abordar casos específicos, trabalhar gradualmente na construção de confiança, e evitar linguagem confrontativa sobre alienígenas logo de início.
Esta abordagem reconhece que a informação pode estar compartimentalizada ao longo de todo o complexo militar-industrial, não concentrada nas mãos de algumas pessoas. Diferentes indivíduos podem possuir peças do quebra-cabeças sem ter o quadro completo, operando numa base de “necessidade de saber”. A estratégia do “mel ao invés de vinagre” busca construir relacionamentos que possam eventualmente levar a revelações mais substanciais do que décadas de confronto produziram.
O Relatório Brookings: por que ocultar vida extraterrestre?

O Relatório Brookings de dezembro de 1960, oficialmente intitulado “Proposed Studies on the Implications of Peaceful Space Activities for Human Affairs”, representa um dos documentos mais reveladores sobre a política governamental em relação ao possível descobrimento de vida extraterrestre. Encomendado pela NASA e desenvolvido pela Instituição Brookings, o relatório fez a pergunta fundamental: o que aconteceria com nosso planeta, nossas crenças e nosso modo de vida se a NASA descobrisse vida extraterrestre ou artefatos extraterrestres?
A conclusão fundamental da instituição foi surpreendentemente pragmática e perturbadora: seria provavelmente melhor manter em segredo qualquer descoberta de civilização extraterrestre porque seria muito disruptiva para os Estados Unidos. O relatório argumentava que tal revelação causaria desequilíbrio na economia, desestabilizaria a ordem política, e poderia resultar em pânico generalizado que destruiria os sistemas de controle estabelecidos pelos governos ao redor do mundo.
Uma das previsões mais intrigantes do relatório identificava que, entre todos os grupos sociais, a comunidade científica seria a mais severamente impactada pela revelação da existência de vida extraterrestre. O documento argumentava que muitos cientistas abraçam certas leis científicas como fundamentais não apenas para a vida na Terra, mas para possível vida em todo o universo. Descobrir que extraterrestres possuem princípios mais avançados de física e ciências da vida seria “tremendamente danoso ao moral de muitos cientistas”, potencialmente levando-os a depressão mental ao descobrirem que suas leis queridas da física não são invioláveis como pensavam.
Ezequiel e a NASA: quando textos bíblicos encontram engenharia espacial
Uma das revelações mais surpreendentes do documentário envolve a análise técnica do livro bíblico de Ezequiel realizada por engenheiros da NASA. Há cerca de 30 anos, durante uma palestra secreta no quartel-general da NASA em Huntsville, um engenheiro alemão chamado Joseph Blumrich, chefe do departamento de construção, inicialmente desafiou a interpretação de que Ezequiel havia descrito tecnologia extraterrestre, insistindo que a Bíblia continha apenas imaginação, sonhos e visões.
Intrigado pelo desafio, Blumrich começou a ler Ezequiel pela primeira vez e ficou chocado ao descobrir que as descrições do profeta correspondiam exatamente a tecnologias que eles tinham “na mesa de desenho” da NASA. Ele iniciou um projeto para reconstruir as descrições de Ezequiel, resultando no livro “The Spaceships of Ezekiel“ (As Naves Espaciais de Ezequiel). No prefácio, Blumrich admitiu:
Iniciei absolutamente este trabalho para refutar a história de Erich von Däniken sobre Ezequiel, mas foi absolutamente sensacional o que emergiu – Ezequiel realmente viu uma nave espacial extraterrestre.
A análise revelou que Ezequiel não descreveu uma nave-mãe interestelar, mas sim o que hoje chamaríamos de ônibus espacial – um veículo menor que desceria de uma nave-mãe maior. Paralelamente, um engenheiro alemão chamado Hans Herbert Beier analisou as medições detalhadas do “templo” que Ezequiel foi instruído a medir, descobrindo que as especificações resultavam numa estrutura que se parece com um estádio moderno. Quando os dois projetos foram combinados, a nave espacial se encaixou perfeitamente no templo, sugerindo que o “templo” era na verdade uma estação base para a nave extraterrestre.
CONCLUINDO…
As revelações apresentadas neste documentário sobre a história secreta da NASA pintam um quadro profundamente perturbador sobre as origens e operações da agência espacial americana. Desde as conexões ocultistas de seus fundadores até as possíveis operações de encobrimento de tecnologias avançadas, emergem padrões consistentes que desafiam a narrativa oficial da conquista espacial americana.
A transformação sistemática da NASA de uma organização pioneira liderada por visionários excêntricos como Jack Parsons para uma estrutura dominada por ex-cientistas nazistas representa mais do que uma simples mudança administrativa – sugere uma reorientação fundamental dos objetivos e valores da exploração espacial americana. A morte conveniente de críticos como Gus Grissom e Thomas Baron, combinada com o silenciamento de questões legítimas sobre segurança e transparência, estabelece um padrão preocupante de supressão de dissidência interna.
Particularmente intrigante é a análise do Relatório Brookings, que explicita a política governamental de ocultação baseada na premissa de que o público não pode lidar com certas verdades. Esta filosofia paternalista de governo tem implicações que vão muito além da exploração espacial, tocando questões fundamentais sobre democracia, transparência e o direito do público à informação.
As evidências técnicas apresentadas sobre as descrições de Ezequiel, validadas por engenheiros da própria NASA, sugerem que encontros com tecnologia avançada podem ter ocorrido ao longo da história humana, sendo deliberadamente reinterpretados como experiências religiosas ou mitológicas. Esta possibilidade tem ramificações profundas para nossa compreensão tanto da história antiga quanto do desenvolvimento tecnológico moderno.
Entendo que, embora algumas teorias apresentadas possam parecer especulativas, o padrão de ocultação, mortes convenientes e substituição de pessoal é suficientemente documentado para justificar investigação mais aprofundada. A sugestão de que devemos adotar uma abordagem menos adversarial com as agências governamentais é pragmática, mas não deve nos impedir de fazer as perguntas difíceis sobre responsabilidade, transparência e verdade histórica.
Se as paredes dos laboratórios da NASA pudessem falar, que segredos revelariam sobre as verdadeiras origens de nossa conquista espacial? As evidências apresentadas aqui merecem sua atenção e análise crítica.
Fonte: https://spaceparanoia.substack.com/p/a-historia-secreta-da-nasa
O post A HISTÓRIA SECRETA DA NASA apareceu primeiro em Planeta Prisão.