Para Margarida, a proibição genérica e subjetiva de ‘conteúdo vulgar, obsceno ou degradante’ dá margem a interpretações distintas e interfere na autonomia pedagógica das escolas.
Para Margarida, a proibição genérica e subjetiva de ‘conteúdo vulgar, obsceno ou degradante’ dá margem a interpretações distintas e interfere na autonomia pedagógica das escolas.