CANDACE OWENS REVELA A LUTA SECRETA DE CHARLIE KIRK COM A CAMPANHA DE PRESSÃO DE ISRAEL

Você já perdeu alguém próximo, alguém que compartilhou seu coração com você em seus últimos dias, alguém que lhe confiou informações importantes e insights pessoais? Após a morte repentina dessa pessoa, você se sente inclinado a compartilhar seu coração e suas intenções com outras pessoas, especialmente quando os outros interpretam mal quem essa pessoa era, o que ela estava pensando, o que ela acreditava. Essa é a posição em que Candace Owens se encontra agora — lamentando a perda de seu amigo Charlie Kirk enquanto luta para corrigir os registros sobre seus últimos dias. Quando o atual líder de Israel, Benjamin Netanyahu, falou à Fox News sobre a posição de Kirk em relação a Israel apenas um dia após sua morte repentina, a situação não foi bem aceita por alguns dos amigos mais próximos de Kirk — principalmente Owens, que sabia a verdade sobre suas crenças mutáveis ​​e a pressão que ele estava sofrendo de bilionários e líderes de governos estrangeiros (Netanyahu) em seus últimos dias de vida.

Pontos principais:

  • Candace Owens afirma que Charlie Kirk foi pressionado por doadores bilionários e governos estrangeiros a se alinhar às narrativas pró-Israel antes de sua morte.
  • Owens alega que Kirk recebeu grandes somas de dinheiro para se conformar, além de enfrentar ameaças e intimidações.
  • Netanyahu comentou publicamente sobre as opiniões de Kirk, mas Owens exige transparência, incluindo a divulgação de uma carta privada que Kirk enviou ao líder israelense.
  • Kirk estaria reconsiderando sua posição sobre Israel, preocupado com as restrições à liberdade de expressão impostas pelas leis antissemitismo.
  • Owens insiste que não se trata de teorias da conspiração ou de culpar alguém pelo assassinato de Charlie Kirk, mas de honrar o legado de Kirk e expor as pressões que ele enfrentou.

A posição corajosa de um amigo

Como amiga próxima de Charlie Kirk, Candace Owens conhecia detalhes importantes sobre seu paradeiro e mentalidade — detalhes que agora estão sendo redimensionados por figuras como Netanyahu, que buscou a atenção da mídia para moldar uma narrativa sobre as crenças de Kirk em relação a Israel. Mas há mais por trás da história, e outros estão se manifestando. Owens está desafiando Netanyahu a divulgar a carta completa que Kirk lhe enviou poucos meses antes de sua morte, argumentando que o público merece saber a verdade sobre sua perspectiva em evolução.

Sejamos claros: Owens não está acusando Netanyahu ou os doadores bilionários da Turning Point USA de orquestrar uma grande conspiração para assassinar Kirk. Ela está simplesmente tentando esclarecer a posição de seu amigo sobre essas questões cruciais nos meses que antecederam sua morte. Segundo Owens, Kirk estava mudando de posição, abrindo-se para novas evidências sobre as ações do governo israelense e se preocupando cada vez mais com a possibilidade de as leis antissemitismo estarem se tornando uma ameaça à liberdade de expressão nos Estados Unidos. Ele acreditava que essas leis estavam saindo pela culatra, prejudicando a causa de Israel em vez de ajudá-la.

A mudança de Kirk não foi apenas ideológica — foi pessoal. Owens deu um passo ousado para esclarecer a posição de sua amiga e está pedindo aos doadores bilionários e até mesmo a Netanyahu que sejam transparentes em suas comunicações com Kirk. Não se trata de atribuir culpa por sua morte; trata-se de compreender as pressões que ele enfrentou de governos estrangeiros e influenciadores ricos que queriam controlar as mensagens de sua organização.

O custo da dissidência quando governos estrangeiros e bilionários exercem pressão

O crescente ceticismo de Kirk o colocou em conflito com forças poderosas. Owens insinuou que recebeu incentivos financeiros substanciais para se alinhar, mas resistiu. Sua resistência pode ter lhe custado caro. A questão agora é se a Turning Point USA, a organização que ele fundou, honrará seu legado fomentando o debate aberto — ou se continuará a ser uma ferramenta para interesses externos.

Este momento não diz respeito apenas a Kirk; trata-se da luta mais ampla por honestidade intelectual nos círculos conservadores. Se um movimento não tolera questionamentos sobre influência estrangeira, como pode alegar defender a liberdade? Owens não está apenas de luto por um amigo — ela está lutando pela alma de um movimento que parece cada vez mais disposto a sacrificar princípios em nome do poder.

As preocupações de Owen são corroboradas por outras fontes próximas a Charlie Kirk, que falaram com jornalistas independentes no GrayZone.

Entre essas preocupações:

  • Um mês antes de seu assassinato, Bill Ackman organizou uma reunião controversa nos Hamptons, onde ele e outras figuras pró-Israel confrontaram Charlie Kirk sobre suas críticas à influência israelense.
  • Kirk saiu da reunião chateado, supostamente se sentindo “chantageado” e preocupado com a pressão israelense sobre sua organização.
  • Ackman negou as alegações, chamando-as de “totalmente falsas”, mas se recusou a fornecer evidências para apoiar sua negação.
  • A reunião incluiu agentes influentes pró-Israel, alguns dos quais mais tarde participaram de viagens financiadas pelo governo israelense a Gaza.
  • Kirk estaria considerando se converter ao catolicismo, distanciando-se do sionismo evangélico que domina os círculos conservadores.
  • Antes de sua morte, Kirk resistiu às ofertas de Netanyahu por financiamento e uma reunião em Jerusalém.
  • Após a morte de Kirk, Netanyahu comentou publicamente sobre isso, elaborando sua própria narrativa sobre Kirk, mas não sendo transparente nem direto sobre suas interações comerciais e conflitos de crença nos últimos dias de Kirk.

Candace Owens pede transparência nessas comunicações, que revelam o tipo e a gravidade da pressão que Charlie Kirk sofreu em seus últimos dias. Imagine governos estrangeiros, candidatos a cargos mais altos e financiadores bilionários, todos competindo para controlar quem você permite em seus eventos e quais tópicos podem ser discutidos, enquanto tentam impugnar seu caráter por se manifestar sobre temas controversos…

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-09-16-candace-owens-reveals-charlie-kirks-secret-struggle-with-israels-pressure-campaign.html

 

 

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