Documentos policiais sugerem que o caos que se seguiu ao assassinato de Charlie Kirk pode não ter sido acidental. Os investigadores agora acreditam que distrações coordenadas dentro da multidão ajudaram o verdadeiro atirador a escapar, com um homem até mesmo tentando chamar a atenção da polícia confessando falsamente o crime.
O homem, identificado nos relatórios policiais como George Zinn, de 71 anos, foi visto gritando com os policiais logo após o tiroteio na Universidade Estadual de Utah, onde Kirk foi atingido no pescoço na frente de milhares de estudantes.
De acordo com documentos obtidos pela Fox13, Zinn gritou repetidamente: “Eu atirei nele, agora atire em mim”, apesar de não portar arma alguma. Suas ações desviaram temporariamente os recursos da polícia, levando à sua prisão sob a acusação de obstrução da justiça.
Os investigadores dizem que a explosão bizarra de Zinn não foi um evento isolado, mas parte de um padrão mais amplo de confusão que se desenrolou na multidão — atrasos que podem ter fornecido ao atirador minutos preciosos para escapar.
Relatório independente : Assim que estava sob custódia policial, Zinn pediu um advogado e disse que, de fato, não havia atirado em Kirk, mas que havia feito alegações infundadas “para desviar a atenção do verdadeiro atirador”.
Mais tarde, Zinn fez comentários semelhantes, segundo o relatório, acrescentando que ele “queria ser um mártir pela pessoa que foi baleada”.
A polícia disse que lidar com Zinn atrasou sua resposta ao tiro de Kirk e consumiu recursos necessários para ajudar na investigação sobre quem realmente atirou no influenciador conservador.
As autoridades ainda não determinaram o motivo do tiroteio, mas o diretor do FBI, Kash Patel, disse que Robinson era radicalizado online e adepto de uma ideologia “esquerdista”.
E ainda há lacunas gritantes na narrativa oficial — contradições que os investigadores alertam que “não batem”, aumentando os temores de que isso possa se tornar outro “Grassy Knoll” moderno debatido por gerações.
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