PM preso por morte no rodeio de Marília pede libertação ao TJ

PM preso por morte no rodeio de Marília pede libertação ao TJ
Soldado Moroni e a vítima, Hamilton Ribeiro Júnior

A defesa do soldado da PM Moroni Siqueira Rosa, preso pela morte de Hamilton Riberio Júnior no rodeio de Marília em 2024, impetrou um Habeas Corpus no Tribunal de Justiça com pedido de libertação.

A medida acompanha decisão da 1ª Vara Criminal de Marília que renovou a prisão preventiva.

Moroni, que está no presídio Romão Gomes, em São Paulo, aguarda definição de data para julgamento do caso pelo Tribunal do Júri Popular.

O Habeas Corpus apresenta, inclusive, pedido de ordem liminar que o Tribunal já rejeitou. Decisão do desembargador Hugo Maranzano, manteve ordem de prisão e encaminhou o caso ao colegiado da 3ª Câmara de Direito Criminal.

Além disso, expediu comunicação para que a 1ª Vara Criminal em Marília apresente informações sobre o caso.

PM preso por morte no rodeio de Marília pede libertação ao TJ
Moroni durante disparos no rodeio

O advogado Mauro Ribas Júnior, que atua na defesa do soldado, diz que Moroni está em prisão preventiva há mais de um ano. Além disso, que a demora em julgar o caso estende a medida rigorosa contra réu sem condenação.

Assim, acusa a renovação da prisão como uma coação contra seu cliente e pede a libertação. Em caso de condenação pelo Júri o réu pode, inclusive, ser preso logo após a sessão.

Além de matar Hamilton Júnior, Moroni responde a denúncia por tentativa de homicídio contra duas vítimas de balas perdidas. Ele responde a ação com pedido de indenização, bem como a processo administrativo para expulsão da PM.

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