PFIZER SABIA: MRNA ATACA TESTÍCULOS DE BEBÊS DO SEXO MASCULINO, AFETANDO MASCULINIDADE E FERTILIDADE

Documentos internos vazados da Pfizer revelaram uma verdade perturbadora: o maior impacto da vacina pode não ser nos pulmões, mas no futuro da reprodução humana.

Em vez de focar principalmente no sistema respiratório, os dados mostram um foco obsessivo nos órgãos de fertilidade — particularmente aqueles que definem a masculinidade em si.

As nanopartículas lipídicas foram projetadas para atravessar todas as membranas do corpo humano — incluindo a barreira hematoencefálica, os ovários e até a placenta. Uma vez lá dentro, elas deixam calcificações que impedem que os bebês em desenvolvimento recebam nutrientes vitais e oxigênio.

As consequências foram catastróficas: parteiras agora relatam placentas se desintegrando em suas mãos, níveis sem precedentes de nascimentos prematuros, ondas de hemorragia materna e um aumento assustador de 40% nas taxas de mortalidade materna em todo o mundo ocidental.

O mais alarmante de tudo é o impacto sobre os meninos ainda não nascidos. Dados da própria Pfizer mostram que as nanopartículas invadem os testículos no útero, degradando as células de Leydig, responsáveis ​​pela produção de testosterona e pelo desenvolvimento da masculinidade.

Isso significa que mesmo meninos que nunca foram injetados podem sofrer danos permanentes — sendo privados do desenvolvimento masculino normal antes mesmo de darem a primeira respiração.

A crise não para por aí. Um relatório andrológico confirmou que as vacinas reduzem drasticamente a motilidade dos espermatozoides em homens adultos, prejudicando sua capacidade reprodutiva.

Os próprios documentos do ensaio da Pfizer continham um aviso chocante: os participantes do sexo masculino foram instruídos a não ter relações sexuais com mulheres não vacinadas — ou, caso tivessem, a usar dois métodos contraceptivos. A empresa chegou a definir “exposição” como ocorrendo por meio do sêmen, contato com a pele ou até mesmo pela respiração.

Os dados sobre gravidez são igualmente preocupantes. Das 270 gestações monitoradas durante os testes, os registros de 234 desapareceram misteriosamente. Mas, das 36 gestações restantes, mais de 80% terminaram na morte do bebê.

As evidências pintam um quadro perturbador. A Pfizer sabia. Eles tinham dados mostrando impactos devastadores na fertilidade, nos resultados da gravidez e no desenvolvimento masculino. Mesmo assim, as vacinas foram lançadas — promovidas como uma cura milagrosa, mas escondendo uma agenda mais sombria.

A pergunta é inevitável: por que a reprodução humana foi o foco predominante da pesquisa interna da Pfizer?

E em um mundo que já enfrenta uma crise de fertilidade e colapso populacional, será uma coincidência que a masculinidade e a fertilidade estejam sob ataque em todas as frentes?

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/pfizer-mrna-nanoparticles-boys-damaging-masculinity-fertility/

 

 

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